O mês de Maio é reconhecido e sentido por todos como o mês da Grande Mãe. A
Mãe que nutre o Divino que existe em nós. A Mãe que nos AMA Incondicionalmente
e que nos protege, que nos mima e que, com doçura, nos motiva todos os dias a
ser melhores.
É também o mês da manifestação e por isso, muito naturalmente é o
mês dos milagres, em que tudo o que julgamos impossível de acontecer pode de
facto acontecer e manifestar-se, tudo depende de nós e da forma como
manifestarmos as nossas intenções.
Quando falamos em milagres, na prática isso corresponde apenas a projetar
uma determinada energia com AMOR e ela acabar por ganhar a forma que antes
criámos em nossa imaginação. Esses milagres são normalmente uma força Universal
de co criação com Deus e este mês é mais propício a que isto aconteça, pois a
energia da Grande Mãe assim o facilita.
Quando falamos da Grande Mãe, podemos sentí-la, venerá-la de
diferentes formas. Nas religiões Cristãs ela está necessariamente associada à
Energia da Mãe Maria, Mãe de Jesus. Em outras religiões ela surge sob uma
multiciplicidade de designações e formas mas sempre associada à criação e à
manifestação.
Em Portugal esta energia está necessariamente associada à Nossa
Senhora de Fátima que se expande e se propaga não só em termos da Egrégora Lusa
mas, cada vez mais, à escala Planetária. Esta Energia Mariana é única pois é
FOGO Divino que ao se projetar a partir do interior da Terra, como sendo o seu
útero natural, ela tem o poder da imediata materialização. Daí todos os milagres
que vamos ouvindo falar, atribuídos a intervenção desta entidade magnífica que
é a mãe Maria, rainha dos Anjos.
Vamos todos este mês, e nos dias que ainda faltam para o seu
terminus, co criar o Mundo que queremos, a sociedade que desejamos, a PAZ que
todos precisamos, quer no nosso interior como na nossa vida. Vamos também co
criar um Mundo mais igualitário, solidário e justo. Vamos projetar tudo isto a
partir do nosso coração, do nosso mais profundo sentir e deixar no Grande Altar
que representa a Energia de Fátima, e quando falamos em Grande Altar, este nada
tem que ver com o lugar físico da Cova da Iria onde se realizam normalmente as cerimónias comemorativas das Aparições.
Devemos antes visualizar naquela zona, de preferência no interior
da Terra, um gigantesco Útero Divino de LUZ, onde podemos colocar as nossas intenções
mais amorosas e abrangentes para toda a Humanidade, plena de Abundância. Esse sim deverá ser o
Grande Altar Divino de Fátima.
Depois apenas nos resta, de com muita fé, imaginar como seria um
Mundo mais solidário, mais igualitário, mais justo, mais AMOROSO e vivenciar
esse momento em Plenitude do sentir da grande UNIÃO com todos os nosso irmãos,
com todos os seres vivos e com o próprio Planeta, em plena Harmonia de como possa
ser o Reino do PAI.
Depois lembremo-nos e decretemos: “Faça-se na Terra assim como nos
Céus...”
Sintam-se depois ternamente abraçados pela Grande Mãe e sempre,
sempre muito Amados...
Fiquem bem
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