sexta-feira, 31 de agosto de 2007

És tu um Anjo encarnado?

Afinal os anjos podem ter rosto e podem ter sexo também. Já não precisamos de discutir mais o “sexo dos anjos”; porque simplesmente tu podes ser um.

"De acordo com a Drª Doreen Virtue, se se sente diferente das outras pessoas, como se tivesse sido atirado para este planeta e sonha com o regresso a casa, poderá muito bem ser um Anjo na Terra. Se tem empenho ou talento para curar outras pessoas, para o ensino ou simplesmente ajudar, mas a sua vida pessoal debate-se com relações difíceis e dependências, poderá ser um Anjo na Terra.

Neste livro fascinante, a Drª Doreen Virtue ajuda-o a perceber qual a sua origem espiritual e como ela afecta a sua vida, a sua personalidade, relações, saúde e mesmo o seu aspecto físico… e ajuda-o a sentir-se melhor consigo mesmo e com todos os aspectos da sua vida.

Este livro é viagem fascinante pelos diversos reinos espirituais… Um pequeno teste permitir-lhe-á perceber facilmente em qual destes reinos se integra.

Excerto da contra-capa do livro “Anjos na Terra” da Drª Doreen Virtue editado pela Mundos Paralelos.
(
http://www.mundosparalelos.net/ )

A Drª Doreen Virtue… é doutorada em psicologia… dá cursos por todo o mundo sobre temas espirituais… participou em vários programas de televisão nos EUA entre os quais: o Oprah, Good Morning America, bem como na CNN.


Depois disto não começaram a notar nada em vós? Nada mudou? Conhecem algum destes Anjos na Terra?...


Faço estas perguntas porque sentindo-se tocados por este texto e não sendo certamente por mero acaso que o leram, então é porque podem muito bem ser um Anjo e ainda não o sabem. Se, ainda por cima, se enchem de alegria quanto têm a oportunidade de ajudar alguém... que mais lhes puderei dizer?

Fiquem bem.



(A Mónada)

segunda-feira, 27 de agosto de 2007

Amanhecer...


Hoje dedico este poema a todos os que despertam para uma nova vida:


Amanhecer...

Mais um dia nasce...
A luz irrompe na escuridão.
É o meu amanhecer,
estou livre da servidão.

Luz dourada reluzente,
enche agora a minha mente,
que nos seus reflexos se aquieta
e se torna mais consciente.

A Paz na minha alma acontece
vibro inebriado de contentamento.
A LUZ é a força que a enobrece
e a torna única neste momento.

Amo agora imensamente
cada instante que passa
pois brilhando intensamente
torno-me Luz para quem passa.

Vejo os meus irmãos agora,
de forma diferente, com amor...
entendo que somos nesta hora
a Luz que liberta de toda a dor.

Já é dia... renasci.
A vida começa agora.
Em plenitude emergi,
a LUZ já aqui mora...



Sintam-se assim e...

Fiquem bem.

(A Mónada)

quinta-feira, 23 de agosto de 2007

Três Textos...

Intuindo os sinais que me chegaram hoje, leiam tal como eu fiz, esta sequência de textos:

“Quando reduzimos nossos desejos e terminamos com todas as expectativas, começamos e diminuir o nosso sofrimento e passamos a experimentar a verdadeira felicidade que reside na alma. Mas a maior felicidade é compartilhar a bondade que está dentro de nós. Quando temos bons votos em abundância para todos, sem nenhuma discriminação ou egoísmo, as nossas alegrias são multiplicadas - recebemos bençãos de Deus e dos outros. Isto age como um tapete mágico que nos mantêm voando mais e mais alto em alegria e bem-aventurança ilimitadas.”

Texto de: Brahma Kumaris

"Por mais que a moral e a religião o digam, é impossível uma pessoa esquecer-se de si própria para só pensar nos outros. O que é necessário é pensar em si duma forma nova, até esse pensamento assumir uma forma tão desinteressada, tão generosa, como o Sol.
Sim, colocai a questão ao Sol: «Ó Tu, que iluminas todas as criaturas, que as aqueces e as vivificas, será que só pensas verdadeiramente nelas?» E ele responder-vos-á: «De modo nenhum!
Se eu distribuo as minhas bênçãos a todas as criaturas, é por mim que o faço, porque isso me dá alegria. E não estou sempre a questionar-me se elas merecem tudo o que eu lhes dou; isso não me importa, eu deixo-as livres e tranquilas. Continuo a iluminá-las e a aquecê-las porque isso me dá prazer.» Portanto, como vedes, mesmo o Sol pensa que devemos ocupar-nos dos outros, sim, mas para o nosso próprio avanço, para nossa própria alegria."

Texto de: Omraam Mikhaël Aïvanhov

“Carregamos um legado onde aceitamos que o ser humano não é muito poderoso. Mas já temos o que precisamos. Falta desbloquear. Uma pessoa espiritualmente poderosa é aquela que tem o poder de influenciar outros de forma positiva, inspirando-os a se transformarem. Uma alma poderosa nem precisa falar muito, ela influencia através de sua vida. Poder espiritual é ter um extra e usar esse extra na hora certa. Perder tempo é perder poder. Perder palavra é perder poder. Perder pensamento é perder poder.”

Texto de: Ken O'Donnell

Agora sintam-nos...

Sem querer comentar muito estes textos, através da leitura dos três, fiquei com a ideia da importância de mantermos a nossa Luz interior bem “acesa” e da forma de como um “Sol” podemos e devemos radiar essa mesma energia para os outros. Simultaneamente com isso experienciamos felicidade e alegria, constiuindo-se assim, esta simples doação do nosso brilho, numa excelente forma de crescimento espiritual.

Neste momento ocorre-me também que este processo de radiação de bondade e de votos de abundância em AMOR para todos, sem qualquer discriminação, constituiu-se como forma de realimentação da nossa LUZ interior. Tal como no Universo ocorre com as Estrelas.... Assim, tal como as Estrelas, podemos crescer e radiar ainda mais em AMOR e bondade. Assim aconteceu com a Madre Teresa de Calcutá... Assim poderá acontecer connosco.

Fiquei também ciente de que a velha expressão Portuguesa de “fazer sempre o bem sem olhar a quem” é não só muito poderosa como sábia também. Sendo a nossa vida conduzida pela nossa alma e não pelo ego, poderemos influenciar os outros sem ser necessário dispendermos muito tempo, palavras ou pensamentos.

Vivamos sempre sentindo e deixando-nos conduzir pela nossa Alma.

Fiquem bem.

(A Mónada)

domingo, 19 de agosto de 2007

PORTUGAL ESPELHO DE LUZ


Chegou a hora do alvorecer,
No horizonte
Vislumbram-se os primeiros raios de LUZ
Que rasgam os últimos mantos
Que mantiveram na escuridão
Este país e este Povo…



Povo outrora conquistador
Deixou adormecer em si,
A Honra de Ser Português…


Intensos focos de LUZ
Reacendem as Almas Iluminadas
Deste nobre Povo


E os Guerreiros da PAZ
Acordam ao ritmo,
Do amanhecer em seus corações,
Mestres em Sabedoria,
Renascem
Neste mar português,
De sentimentos profundos
E avassaladores…


Não para conquistar como outrora,
Mas sim para espelhar
A LUZ intensa
Que ilumina
A Alma Guerreira deste País,
Para o coração da Humanidade
Na conquista da PAZ Suprema.




Fiquem na PAZ eterna….


MARLIZ

terça-feira, 14 de agosto de 2007

A crítica, o julgamento e a verdade.

"Quando alguém abre a boca para dar a sua opinião, está convencido, evidentemente, de que conhece a verdade. Mas, muitas vezes, basta ver essa pessoa agir para se perceber o contrário. É o comportamento de um ser – e não as teorias e as elucubrações que ele apresenta aos outros – que revela se ele conhece a verdade. Os Seres Humanos fazem da verdade uma espécie de abstracção, mas, pelo contrário, é nas suas manifestações concretas, no seu agir, que eles mostram se se aproximam ou se se afastam dela.

É impossível dizer-se o que é a verdade, pois ela não existe enquanto tal. Ela só existe enquanto manifestação, através do ser humano, da sabedoria e do amor. Então, há que parar de afirmar que se conhece a verdade, que se detém a verdade. Não há que afirmar nada: aquele que possui o amor e a sabedoria não necessita de dizer o que quer que seja, os seus actos falam por ele."

Omraam Mikhaël Aïvanhov

Este belíssimo texto de Omraam fez-me reflectir sobre a crítica e os julgamentos que permanentemente fazemos sobre uma pressuposta verdade ou realidade que achamos dominar pelos nossos sentidos e crenças.

Se considerarmos que os nossos sentidos são eles mesmo diferenciados no domínio bioquímico, o que nos leva a gostarmos de coisas e pessoas diferentes, e ainda bem, como podemos nós criticar ou julgar alguém ou alguma coisa, pelo simples facto de ter feito uma escolha diferente da nossa?

Algumas pessoas tendem a referenciar as suas criticas por padrões, modas ou até melhores práticas, nalguns casos por adopção de códigos, regras e leis, mesmo assim o julgamento e a crítica podem não ser justas e na dúvida subsiste sempre a insegurança de uma penalização injusta.

Tudo piora quando o fazemos a nós próprios mediante essas mesmas referências. Nos processos mentais que envolvem os nossos sentimentos de culpa fazemos tudo como nos tribunais. Começamos por formular a acusação, ou seja, o que fizemos de mal, depois na mais pura dualidade, os nossos “eu”s discutem como se fossem os advogados de acusação e de defesa, para no final nos darmos ao “luxo” de sermos os juízes em causa própria e de nos sentenciarmos e penalizarmos.

Que estranho que é o Ser Humano e como através do seu livre arbítrio se volta contra si e contra os outros seus iguais. É assim que deixamos de nos sentir unos com a FONTE e com todos outros Seres Humanos como nós. É assim que vamos perdendo a nossa auto-estima… e o sentir do Amor.

Cuidemos também das formas mais subtis de julgamento e crítica quando descontraidamente “opinamos”. Essas formas de pensamento que traduzimos em palavras cristalizam primeiramente em nós e consoante o seu grau de positividade, também assim influenciará a nossa evolução, o nosso bem-estar e até a nossa saúde.

Fiquem bem.

(A Mónada)

sexta-feira, 10 de agosto de 2007

A solução é a Entrega


Num momento de auto-reflexão surgiu a necessidade de partilhar algumas vivências, que se têm passado comigo e que de alguma forma possam ser úteis a quem queira dar um novo rumo à sua Vida. Na sequência destas vivências, vi-me obrigada a tomar consciência de ter de descobrir formas de superar alguns problemas por mim criados nesta minha caminhada..

Falo agora simplesmente da minha vivência, porque me tem sido dado experiênciar a minha transformação espiritual e física através do mal estar e da dor intensa mês após mês, o que se traduzia em desarmonia provocada pela saturação e pela insegurança, aliada à dúvida e medo que me era incutida pela mente.

Conversando com um amigo muito especial, dizia-me ele o seguinte:
- Entrega essa situação em Amor ao Universo, vais ver que todo esse mal estar vai desaparecer.

Eu respondi:
-Está certo! Vou fazer o que dizes - e assim fiz!
Mas agora pergunto! Será que fiz da forma correcta?
Pois…penso que não! Porque na altura não senti melhoras, e então comecei a procurar no meu Eu interno onde é que eu tinha falhado na minha tentativa de mudança.

Percebo então que, eu realmente fiz a Entrega, mas continuei preocupada e na dúvida, ora isto não é Entrega. A Entrega é uma decisão do Coração e só essa é Verdadeira, porque neste Centro Cristalino não entra o medo, nem a dúvida nem a insegurança e só nós mesmos é que temos acesso a Ele é aqui que reside a Verdade e o Amor.

A mente sempre astuta, pode enganar-nos foi o que me aconteceu, ela subtilmente tenta barrar a intenção do Coração em fazer a Entrega, porque a mente activa a dúvida, a insegurança e consequentemente o medo. Tal é o poder da mente que este medo pode até ser sentido, como se Entregar fosse perder o controlo da situação ou de si próprio, juntamente com o apego e o medo de deixar ir embora o Ego.

Assim sendo, tive de reformular a minha Entrega, porque ela só pode ser feita com o Coração em Verdade e Amor, porque o Amor em Verdade não existe a nível da mente. E colocando o meu Coração no Universo assim fiz, Entreguei tudo o que não estava bem na minha Vida, porque tudo pode ser transmutado com Amor e sem Julgamento.

Agora sim tudo resultou em Amor para mim, a mente pacificou-se. Porque nada é mais poderoso que o AMOR e a LUZ. A Vida tornou-se serena e sem conflitos.


Assim, em Verdade vos digo, Entreguem todo o peso que carregam dentro de vós porque o Universo ama-vos e tudo será transmutado, assim o vosso Ser tornar-se-á UNO e o Coração reinará sobre a mente. Confiem na Verdade dentro de cada um de Vós, esta é a solução para o Caminho.

Fiquem na minha PAZ…

MARLIZ

segunda-feira, 6 de agosto de 2007

A queda e o Erro.

“Um feiticeiro africano conduz o seu aprendiz pela floresta. Embora seja mais velho, caminha com agilidade enquanto que o aprendiz escorrega e cai a todo o instante. O aprendiz blasfema, levanta-se, cospe no chão traiçoeiro e continua a acompanhar o seu mestre.

Depois de uma longa caminhada, chegam a um lugar sagrado. Sem parar, o feiticeiro dá meia-volta e começa a viagem de regresso.

- Já de volta? Mas hoje não me ensinou nada – disse o aprendiz dando mais um valente tombo.
- Ensinei-te sim, mas parece que não aprendes – responde o feiticeiro. – Estou a tentar ensinar-te como lidar com os erros que cometemos na vida.
- E como se lida com eles? Pergunta o aprendiz.
- Como deverias lidar com as tuas quedas – responde o feiticeiro. – Em vez de amaldiçoares o lugar onde cais, devias era perguntar-te o que te faz escorregar e cair.”

Texto adaptado do livro “Maktub” de Paulo Coelho.

De facto é assim na vida, muitas vezes já sabemos qual é o nosso erro, até porque já escorregámos e caímos antes, mas estamos sempre a ser testados para ver se aprendemos de facto. Escusado é amaldiçoarmos as quedas pois elas são inevitáveis e não são “azares” da vida. Podemos até perceber o que as causou, mas a aprendizagem só se completa, se quando testados, não escorregamos mais.

Este é o processo maravilhoso em que o mistério da vida se desenrola. O nosso caminho está cheio destes precalços que atraímos e que fazem parte da nossa aprendizagem pelo erro. Se não formos capazes de intuir e de nos irmos auto-conhecendo, será assim que se desenrolará a vida. As quedas são inevitáveis e qualquer mestre que nos ame fará o que este feiticeiro fez ao aprendiz. Insistir até que aprendamos a não escorregar e cair, a não errar mais.

Este é o amor do mestre.


Porque ficamos aborrecidos então? Porque nos revoltamos com a vida se fomos nós próprios que a escolhemos assim? Porque teimamos em achar que somos os mais azarados, quando nada acontece por acaso?

Não julguem, nem por um minuto, que quer o feiticeiro quer o que escreve estas mesmas palavras, não escorregam e caiem muitas vezes. Caímos sim. Afinal é assim a natureza humana, até costumamos dizer: “Errar é Humano. Não errar é Divino”.

Mas perante este propósito e este Supremo desígnio, só podemos estar gratos da oportunidade de aprender, mesmo que seja através do errar muitas vezes. Agradeçam sempre a queda e as adversidades da vida pois elas são uma grande oportunidade para o nosso plano evolutivo. Para isso precisamos de entender que é preciso cair, saber cair, mas é também necessário aprender a erguermo-nos.

Um mestre uma vez disse: “Errar uma vez é normal para quem arrisca e tenta aprender. Errar muitas vezes quer dizer: ou não se consegue aprender ou não se quer aprender, o que é pior.

Não se esqueçam que aprender é quando conscientemente mudamos algo na nossa vida que está mal. Mas na maior parte das vezes é tão difícil nos apercebermos do quê.

Sabe-se lá, para quem escorrega e cai sistematicamente, se não é essa mesma a aprendizagem a fazer – A ENTREGA – ou seja, entregar-se com amor e gratidão, ao processo que nos provoca tanta dor.

Que a entrega ao mistério da vida seja feita sempre a sentir uma imensa gratidão e amor.

Fiquem bem.

(A Mónada)

sábado, 4 de agosto de 2007

quinta-feira, 2 de agosto de 2007

ALMA PORTUGUESA




Olhai a Alma
Deste Povo
Que peregrina
Entre as águas
E o deserto…
Entre a planície
E os montes,
Desesperadamente verdes…




Na busca da sua Glória,
E do seu nobre sentir,
Alma sofrida,
Reduzida a uma falsa pequenez,
Neste Fado dos tempos,
Alma que flutua ao acaso
Na procura do porto de abrigo,
Para ancorar toda a energia
De LUZ nela adormecida.




Segredos ancestrais
Deste Povo que se expande
Na conquista do Amor Infinito…
Assim, são os seus desígnios
Além Terra
Para lá do Céu
Sempre no TODO
A essência da Alma
Deste Povo.


Abri os corações
Eis que despertam
Os Guerreiros da PAZ.



Fiquem na minha Paz...
MARLIZ