sábado, 30 de junho de 2007

EU SOU...

A vida, em todas as suas actividades, onde quer que se manifeste, representa Deus em Acção. Devido ao desconhecimento de como aplicar o pensamento-sentimento, os humanos interrompem a passagem da Essência de Vida. Se assim não fosse, a vida expressaria a sua perfeição, com toda naturalidade, em todos os seus momentos.

A tendência natural da vida é o convívio com o Amor, a Paz, a Beleza, a Harmonia e a Opulência. É indiferente para a própria vida se vos utilizais ou não destes benefícios. Mas eles continuam surgindo, mais e mais, para manifestar a sua perfeição, sempre com o impulso vivificador que lhes é inerente.

EU SOU é a actividade da vida. É inacreditável como os mais sinceros nem sempre chegam a captar o verdadeiro significado destas duas palavras!

Quando dizeis EU SOU, sentindo profundamente, contactais a Fonte da Vida Eterna para que ela transcorra, sem obstáculos, ao longo do seu curso. Assim, abris amplamente a porta para seu fluxo natural.

Quando dizeis Eu não sou, fechais a comporta que gera o fluxo desta Magna Energia. EU SOU é a plena actividade de Deus. Coloquei à vossa frente, infinitas vezes, a verdade de Deus em Acção. Quero que compreendais que a primeira expressão de todo ser individualizado, em qualquer lugar do Universo, seja em pensamento, em sentimento ou palavra, é EU SOU, reconhecendo, assim, a Sua própria vitoriosa divindade.

Ao tentar compreender e aplicar estas poderosas leis, tem que manter estrita vigilância sobre os seus pensamentos e atitudes. Porque, quando pensa ou diz "não sou", "não posso", "não tenho", está sufocando a Magna Presença Interna, mesmo que inconscientemente, de forma tangível, como se colocasse as mãos ao redor do pescoço de alguém impedindo a sua respiração. A diferença desse gesto, na forma externa, é que podeis, com o pensamento, governar as vossas mãos e afrouxá-las a qualquer momento. Quando alguém faz uma declaração de "não ser", "não ter" ou "não poder", coloca em movimento a energia ilimitada, que continua actuando até que seja anulada e transmutada a sua acção. Isso mostra o enorme poder que tendes para qualificar, ordenar e determinar a forma em que desejais que actue a Grande Energia de Deus.

Digo-vos, que a dinamite é menos perigosa. Uma carga de dinamite desintegraria o vosso corpo, enquanto que pensamentos ignorantes, lançados sem controlo, travam a roda da reencarnação indefinidamente.

Enquanto dure um decreto sem ser detido, transmutado e dissolvido, o mesmo continuará imperando per secula seculorum, por disposição do próprio indivíduo!

Vede, então, quão importante é saber o que estais a fazer ao usar atitudes incorrectas, mesmo que impensadamente. Estareis empregando o mais potente e Divino Princípio da Actividade no Universo, o Eu Sou.

Compreendei que não se trata de apenas uma actividade, ideia oriental, estrangeira, vã ou leviana, nem de eventual exagero. Trata-se do mais alto Princípio da Vida, usado e expressado através de todas as civilizações que tenham existido. Lembrai-vos primeiro que toda a forma de vida consciente de si mesma expressa o EU SOU, que é muito mais do que o simples "eu existo".

Em seu contacto com o exterior, com a actividade incorrectamente qualificada, pode aceitar coisas inferiores ao Eu Sou. Quando dizeis estou enfermo, deliberadamente inverteis a perfeição que contém o processo vital. Estais a baptizar com algo alheio o que o EU SOU não possui?

Através de muitos séculos de ignorância e incompreensão, a humanidade carregou falsos conceitos que deterioraram até a atmosfera que a rodeia. Devo então repetir que, quando anunciais "estou enfermo", enuncias uma flagrante mentira com relação à Divindade. Ela (o EU SOU) jamais conhecerá a doença. É sempre plena de Saúde e Vida.

Peço-vos em nome de Deus, que cessai de empregar falsos termos em relação à Divindade, pois é impossível que tenhais liberdade enquanto os continueis usando.

Sempre insistirei para que, verdadeiramente, reconheçais e aceiteis a Magna Presença de Deus EU SOU, pois, assim, não tereis mais condições adversas...

Texto do Mestre Ascenso Saint Germain
O Livro de Ouro de Saint Germain - Guy Ballard


Fiquem bem...


(A Mónada)

quarta-feira, 27 de junho de 2007

É o estado de enamoramento que procuro...

É o estado de enamoramento permanente que procuro desde o tempo em que este se fez presente na minha vida, quase no início desta minha caminhada, para uns tempos depois dizer: “já chegas, agora procura-me tu”, fazendo-me sentir enquanto durou, a plenitude de estar “apaixonada”... fazendo-me sentir enquanto durou, como tudo era belo à minha volta e como tudo o que não pertencia a esse estado não tinha qualquer importância.
Era alegria, era amor quente de dentro para fora.

Abruptamente, para que pudesse sentir bem a diferença, acabou. Sofri o mais profundo e intenso desgosto de amor, em nada comparado aos comuns que já havia sentido antes. A dor mais intensa causada pela separação desse estado. Chorei-a intensamente e choro-a, inconsolável busco sentir novamente. Aprendi depois a aceitar essa dor vivenciando-a, sentindo-a no fundo de mim, a aceitar que teria de passar por um largo período de purificação até voltar a sentir-me assim.

Tudo o que me possa ajudar nessa conquista eu exploro, eu utilizo e gradualmente sei que me vou aproximando cada vez mais, com os pequenos milagres das minhas tomadas de consciência e nas conquistas de mim própria que vou fazendo.

Educo a minha mente a fazer-se presente. Isto de educar uma mente habituada a fervilhar num turbilhão de pensamentos não é nada fácil... e aprendo a utilizá-la em exercícios que vão aumentando gradualmente os meus Momentos Presentes.

Senti que se tornava mais fácil sempre que começava o meu dia vivenciando primeiro a dor da minha incapacidade humana, a dor da minha impotência, essa imensa dor da separação e da falta de unidade que em tudo buscamos compensação para a não sentir. Entrego-a no regaço da Mãe para que ao ser transmutada em luz e amor seja jorrada sobre o planeta.

Sinto depois o Amor da minha Presença invadir todo o meu ser e deixo-me ficar no silêncio apenas. Sinto que algo vai acontecendo, não sei e talvez não seja mesmo importante saber. Apenas fico...

Durante o dia, continuo a exercitar a mente a ir para dentro, sempre que me apercebo que não estou no meu centro, no meu presente, e com isto aprendi também que quanto mais intensamente faço a luz entrar nos meus momentos de quotidiano, mais forte é também a sensação de libertar densidade através das minhas tomadas de consciência, mais forte é também a sensação de conquista de um estado de quietude amorosa, uma dádiva conquistada, uma recompensa dada a mim própria por cada instante levado neste propósito.

Sinto uma crescente gratidão por tudo que Agora “vejo” e sinto, essa capacidade que vou adquirindo à medida que avanço neste sentimento que vou conquistando.

Sinto que por aceitar vivenciar esta dor tão intensa, a que eu chamo a mãe de todas as dores, aceitando confrontar-me, aceitando como dói, que ela se vem transformando na conquista lenta, gradual desse estado de enamoramento que busco há tanto tempo.


Acrosh

domingo, 24 de junho de 2007

És Viajante Cósmico...




MUITO ALÉM DESTE MUNDO ESTÁ A VIDA QUE TE ANIMA...

És viajante cósmico e hás de reconhecer tua jornada. No caminho espiritual penetrarás estados cada vez mais elevados, e tua consciência se ampliará. És portador de uma chama de sabedoria em níveis profundos do teu ser. Assim, obedece às indicações internas que te são dadas. Além de guiar-te, essa chama iluminará o caminho de irmãos cujos passos seguem os teus.


Para trilhares a senda evolutiva não bastam promessas, precisas realmente avançar. Quedas são inevitáveis, e a sabedoria está em te ergueres sem demora e te afastares de novos riscos. Não programes em excesso nem cries expectativas nesta etapa da tua evolução. Na trajetória ascendente em que te encontras serás imbuído do poder oculto da fé. Deixa a procura de comprovações para os incrédulos e identifica-te com a fé que existe nos níveis mais profundos do teu ser.

Texto adaptado das REFLEXÕES SOBRE O CAMINHO
e a ASCENSÃO - Trigueirinho


Leia o resto do texto e comente no Blog:

Om-Lumen



Numa iniciativa conjunta os seguintes blogues possuem todos o mesmo post colocado a 24 de Junho de 2007:


Anel LUZ UNA

quarta-feira, 20 de junho de 2007

Seres-Espelho

É tempo de na Terra seres encarnados auxiliarem efectivamente o trabalho realizado nos planos internos pelas Hierarquias. Se almejas isso, esquece o mundo assim como os vês, e então aprenderás a perceber a vida como pura energia.

Se puderes actuar como um diapasão que dá o tom da harmonia, ajudarás outros a transportar para a vida externa essa onda energética que no profundo do ser todos conhecem.

Vela, pois, pela união. Antecipa o advento da Terra futura, renascida. No tempo vindouro todos os povos se tornarão uma só civilização; todos os países, uma só nação; todas as línguas, um só idioma; todas as filosofias, um só pensamento; todas as religiões, um só movimento de ascensão interior; todos os fragmentos, uma só vida.

Aproxima-se o tempo da realização dessa unidade em todo o planeta e a importante parcela do serviço que te cabe é colaborar para essa integração Universal. Não te esqueças: grande é o potencial para que grupos de trabalho com os Espelhos do cosmos surjam entre seres como tu.

No exercício do serviço universal, abre-te ao relacionamento interior com a Hierarquia espiritual da Terra. Essa abertura amplia para toda a humanidade o acesso ao Conhecimento. Invoca a Hierarquia sempre que tiveres confirmação interior para faze-lo.

A princípio, a maior parte do teu trabalho com os Espelhos será em planos inacessíveis à personalidade. E, mesmo quando algo dele se tornar conhecido, sempre subsistirá um mistério, sobretudo porque não há palavra que traduza a vibração de uma região transcendente – ali a carruagem da fala não encontra trilha para percorrer. Assim, aos que te fazem perguntas, oferece o amoroso silêncio e aguarda que a compreensão lhes chegue do próprio interior.

Sem pátria, sem dogmas e sem credo, caminha. Do teu passado, nada terás a dizer; do teu futuro, nada a esperar. Concentra-te no agora. Vivendo a essência, serás vivido pela imensidão do cosmos que, em teu íntimo, pulsa eternamente.

Mergulha em teu interior para obter formação espiritual; no mundo não há escolas para preparar seres-Espelhos. O que está para surgir na Terra são estímulos que os ajudem a reconhecerem-se...


in História escrita nos Espelhos (Princípios de Comunicação Cósmica) de Trigueirinho.


Fiquem bem...


(A Mónada)

domingo, 17 de junho de 2007

O Amor (republicação de um post anterior)

Não sabia o que escrever hoje e ao passar os olhos sobre alguns postes já publicados anteriormente, deparei com um, com o título simplemente "Amor", de Agosto do ano passado, que começava com a seguinte citação:

"Amor

Há duas qualidades básicas que são a essência de todas as outras: o amor e a verdade.

O amor baseado no apego causa sofrimento quando a separação acontece. Porém o amor sem egoísmo, que não é misturado com o sentimento de eu e meu, espalha luz. Assim como a luz se espalha para todos os lados, o amor divino vai para todas as pessoas.

O poder para amar a todos vem da verdade. A verdade eleva a consciência a tal nível que a pessoa não é afectada pelas acções dos outros, sejam elas certas ou erradas." de Brahma Kumaris.


Decidi republicá-lo... Comentava então assim:


"Ao observarmos os nossos próprios relacionamentos devemos parar e perguntarmo-nos: Ele está verdadeiramente assente na verdade e na integridade de cada um?

Ser genuíno e livre é a premissa essencial para amar.

Há quem sinta medo ou receio de amar. Medo de quê? pergunta-se... Normalmente a resposta é vaga e confusa... Não se sabe bem... Há quem arrisque algumas respostas como por exemplo: de sofrer, de se entregar e depois verificar que se enganou, das cedências que se tem de fazer... Será?

Ao reler este texto de Brahma Kumaris sinto que passar pela vida sem sentir amor é um total desperdício e sentir medo é desde logo atrair para a relação o que verdadeiramente nos causa receio, muito provavelmente por que é a aprendizagem que temos de fazer.

Quando o receio é do sofrimento então isso pressupõe apego e perda, quando tal existe é porque ainda não se viveu o verdadeiro Amor. Houve uma vez alguém que me disse que depois de uma separação, e se ainda houver algo entre ambos, então o que restar são manifestações de amor... Estranho não é?"


Aqui arrisco agora um comentário simples... Já não me parece nada estranho, pelo simples facto de que ambos se despojaram dos apegos, dos "eu" e "meus" que já não fazem mais sentido. Essas manifestações de amor já não são entre homem e mulher, mas de Ser para Ser.


Mas continuava então...


"Se o mais importante na relação for o pleno respeito pela liberdade e o livre arbítrio do outro e de si próprio, será que se consegue ter uma vida em comum? Se amo como é que consigo ter o distanciamento suficiente para ver partir quem amo sem sofrer? Estas são algumas das muitas perguntas de difícil resposta mas todas elas só encontram uma resposta no interior de cada um.

Se o nosso coração estiver invadido por amor então a vivência desse amor é tranquila e baseada na entrega, na partilha e na confiança. O amor sentido extravasa o apego que deixa de existir porque não tem sentido. Este amor é incondicional porque não avalia, apenas se sente. Este amor não é seguramente uma relação de equilibrio entre o que recebo e o que dou. É como diz o poeta "O fogo que arde sem se ver.
Termino este post com mais três textos a propósito:

"Passamos a amar não quando encontramos uma pessoa perfeita, mas quando aprendemos a ver perfeitamente uma pessoa imperfeita." de San Ken

"O amor que se dá enriquece infinitamente mais que o amor que se recebe." de A. Borçóis-Macé.


e não resisto a transcrever para aqui também, porque é magnífico, o que o nosso grande poeta Fernando Pessoa tão bem escreveu:

"O amor pede identidade com diferença, o que é impossível já na lógica, quanto mais no mundo. O amor quer possuir, quer tornar seu o que tem de ficar fora para ele saber que se torna seu e não é. Amar é entregar-se. Quanto maior a entrega, maior o amor. Mas a entrega total entrega também a consciência do outro. O amor maior é por isso a morte, ou o esquecimento, ou a renúncia - os amores todos que são os absurdiandos do amor. (...) O amor quer a posse, mas não sabe o que é a posse. Se eu não sou meu, como serei teu, ou tu minha? Se não possuo o meu próprio ser, como possuirei um ser alheio? Se sou já diferente daquele de quem sou idêntico, como serei idêntico daquele de quem sou diferente? O amor é um misticismo que quer praticar-se, uma impossibilidade que só é sonhada como devendo ser realizada."


Fernando Pessoa, in 'O Rio da Posse'

Nada mais acrescento. Apenas vos deixo com mais uma pergunta.


O que é afinal o amor a dois?


Releiam de novo Fernando Pessoa e ousem comentar, aqui, este post.


Fiquem bem.



(A Mónada)

quinta-feira, 14 de junho de 2007

O Equilíbrio entre Alma, Espírito e Corpo


Queridos Trabalhadores da Luz, conforme têm trabalhado com o equilíbrio de suas energias Masculinas e Femininas, vocês têm também trabalhado para facilitar o equilíbrio entre Espírito ou Alma, e a Matéria ou Corpo Material.
Nesta hora do seu processo de Ascensão, se tornarão inteiramente "impregnados pela alma", e a luz ou energia de suas almas esta engajando ou iluminando a total potencial de quem vocês são em seu corpo físico e dentro dos registros do seu DNA. Pois, a essência do Anjo Humano é o exato o equilíbrio da Forma Física Humana com O Poder ou Esplendor Angélico. Ou, a iluminação e ativação do modelo de perfeição contido no DNA pelo poder elétrico da Luz Angélica.

Queridos Trabalhadores da Luz, quando alcançarem este equilíbrio dentro de si mesmos, começarão a percebê-lo nos outros também. Você verão, não apenas a forma física, mas a luz e irradiação da alma e espírito dentro do corpo. E, enquanto ficam cientes deste aspecto, aprenderão a se comunicar e comungar ao nível de Alma e Espírito, e também no Físico. Esta será a verdadeira linguagem do Coração, a linguagem da Luz, onde a alma falará com a alma e o coração falará ao coração, mesmo enquanto se conectam e se comunicam como humanos. E, na hora certa, cada encontro humano se tornará o que já é verdadeiramente, uma sagrada comunhão entre almas.

E, à medida que aprendem a honrar a Alma e espírito em todo Ser vivente, também verão a beleza refletida na forma física. Pois, a Luz Interior começará a dar forma à manifestação Física de uma maneira que refletirá o brilho e a beleza interior. Você brilharão com a perfeição de quem vocês são como sua Alma e Espírito que residem totalmente em sua Forma Física em completo e harmonioso equilíbrio.



Mais Energias em Junho



Também, neste meio do ano no mês de Junho, haverá duas luas cheias, a segunda conhecida como "Lua Azul". A primeira foi em 1 de Junho, e a segunda no dia 30 de Junho.
A primeira Lua Cheia será uma Lua de Fogo, em Sagitário, transmitindo a poderosa energia do feminino Divino Solar. O Sol estará em Gêmeos, um signo do Ar, criando a energia divertida, calorosa e dançante dos elementais do Fogo e do Ar. isso também pode se tornar instável, assim estejam preparados para pequenos "incêndios destrutivos" e "furacões" ao nível emocional também!

Depois do poderoso Solstício e enquanto nos movimentamos para o Portal de Leão, a segunda Lua Cheia, a Lua Azul, estará em Capricórnio com o Sol em Câncer. Esta combinação elemental de Terra/Água estará mais estável e branda, mas com o potencial para assuntos emocionais e de abundancia serem destacados e purificados antes que o novo ciclo comece.

Também aumentando a intensidade em Junho e Julho haverá Mercúrio retrogrado, do dia 15 de Junho a 9 de Julho. Esta energia dará a vocês o tempo e espaço para trabalhar com quaisquer velhos assuntos e energias que precisam ser liberadas. Uma oportunidade final para liberar completamente velhos padrões de crenças e comportamento antes que entrem no fluxo das Radiantes Novas Energias do novo ciclo.

A Lua Nova em Gêmeos será em 15 de Junho. Será uma boa hora para "semear" sua Intenção de entrar no novo ciclo em perfeito equilíbrio e harmonia interior.

E assim, queridos Trabalhadores da Luz, desejamos a vocês alegria e amor em sua jornada para a Luz!


(continuação da tradução da canalização do Arcanjo Miguel por Célia Fenn realizada por Silvia Tognato Magini e imagem de Patricia Sullivan das Ilhas Canários)



Fiquem bem.


(A Mónada)

domingo, 10 de junho de 2007

As Energias durante Junho 2007


Abundância, Paixão e Sabedoria Interior
__________

Benvindas as energias do Divino Feminino


Caros Trabalhadores da LUZ,

Depois do foco intenso das energias do Divino Masculino de Abril e Maio, a energia do Divino Feminino mais uma vez volta a manifestar-se. Isto começa com a Lua intensa de Fogo, na Lua cheia, em Sagitário, no dia 1 de junho e culmina com a celebração da energia Tripla da Deusa do Solstício do meio do ano, em 21 de junho de 2007 (3-6-9).

De facto, este é o tempo de celebrar, as energias Femininas Divinas que estão agora plenamente de volta ao Planeta Terra, e fluem pelas novas grelhas cristalinas. Estas foram equilibrados com o Divino Masculino. A harmonia e equilíbrio serão alcançados neste ciclo que acabará em Setembro com os portais 9-9-9 (9, 18 e 27 de Setembro de 2007.)

A energia arquetipica da "Deusa Tripla", representada pelo 3-6-9 renasceu, foi renovada, com o aspecto da Grande Mãe da energia Divina da Fonte, e restabelecida a sua presença na Terra. Na antiga tradição da velha energia, ela era conhecida como a "virgem, mãe e rainha". Mas podemos sentir uma nova vitalidade e poder em sua manifestação. Se forem ao antigo jogo de chaves arquetipicas chamado de tarot, verão que as imagens que correspondem a os número 3, 6 e 9 são: "A Imperatriz", "Os Amantes”, e "O Hermit". Estes símbolos representam Abundância Material e Beleza; Paixão, tanto erótica e criativa; e Sabedoria Interior por experiência e contemplação. De facto, isto é a verdadeira essência do poder do Feminino Divino em sua nova energia que incide na Terra. Ela vem para vos ajudar a criar uma vida abundante, com profunda paixão e, a partir do alinhamento com a vossa sabedoria interior, expressar-se pelo falar do vosso coração.

Com o realinhamento da energia desta Deusa nas vossas vidas, também experienciarão as bênçãos de dois poderosa Raios ou "Chamas", expressas como energias de cor ou freqüências gêmeas. Primeiramente, a Chama Alaranjada e Cor-de-rosa, sob a guarda de Maria Madalena. Esta é uma energia quente, amorosa e brincalhona. Pode ser também criativa, impetuosa e erótica. É a chama quente do coração do "fogo" Divino.

Depois virá a chama Opalescente, que está sob a guarda de Kwan Yin. Esta chama representa a energia da Compaixão e da Verdade Absoluta. Limpa e retira tudo do que na vossa Essência Divina não estiver em alinhamento com a verdade absoluta. Opera numa freqüência muito alta, e o seu poder elimina toda a ilusão. Inicialmente não será uma energia fácil de trabalhar, mas tem um grande poder para revelar a essência e a verdade em qualquer situação. Aqueles que a usarem sensatamente acharão ser uma ferramenta muito poderosa para trabalhar as novas energias e criar a Nova Terra.

Assim, no Solstício, a Deusa proporcinou que cada de vós encontre o seu Divino parceiro sob o signo de Gêmeos. É a altura de celebrar a União Sagrada entre as chamas da Deusa e o Divino Masculino, numa dança Cósmica de energia de chamas gémeas. Sentirão esta energia dentro de vós, o seu poder elevará a vossa consciência a níveis superiores, e a uma nova forma de perceber que são e o que poderão criar.

Acharão, caros Trabalhadores da LUZ, que as coisas fluirão com mais facilidade e graça na vossa vida. A Harmonia e o Equilíbrio estão agora sendo restauradas no Planeta e no vosso interior enquanto indivíduos, produzindo relacionamentos mais amorosos e harmoniosos. O potencial Equilíbrio e a Harmonia e a possibilidade de escolher e criar Paz está agora re-implantado na Consciência Colectiva como um padrão Arquetipico da energia da Nova Terra.

Uniões sagradas do Deus e da Deusa, a Dança das energias de complementariedade, e o misturar das Chamas da Criatividade e da Impetuosa, darão forma à natureza da vossa vivência material na Nova Terra.

Queridos trabalhadores da LUZ, a energia da Deusa do Fogo continuará a ser a inflamável forja para fornecer a "matriz" das vossas novas criações. No dia 6 de Junho, o planeta Venus ocupa o sígno de Fogo de Leão, representando Isis, enquanto Grande Mãe tal como Sekmet, movendo-se em direção a Leão para a abertura do Portal Estelar de Sirius em Julho.

Venus permanecerá em Leão até o 15 de julho, passando a ocupar depois a casa de Virgem. Mas, no Portal do Leão, entre os dias 9 e 12 de Agosto, vai estar retrógrado no signo de Fogo de Leão.

Isto significa, meus queridos, que o que quer que vos seja trazido para trabalharem em Junho, no que se refere à Criatividade, Sexualidade e Paixão, estará completado e terminado no Portal do Leão em Agosto. Este é um tempo muito importante e poderoso. Estarão a ser "melhorados" e "re-ligados" de modo a estarem absolutamente preparados para fazer o uso máximo possível, do rio de LUZ que fluirá pelo Portal de Leão, e que acelerará a vossa evolução para uma nova fase. Pedimo-vos, de facto, para tomarem muita atenção ao que vos for desvelado e à forma como conduzem as vossas vidas sobretudo nas semanas que se seguem ao Solstício.

Para que entre a energia do Portal do Leão, facilitará bastante que concluam todos os vossos assuntos associados à velha de energia, para que ela vos possa preparar para o primeiro ciclo da verdadeira Nova Idade de Ouro, que começa no dia 1 de Janeiro 2008 (1-1-1).

Meus queridos, estes são de facto tempos muito importantes e poderosos. Abençoados sejam. O vosso coração será o único a marcar o passo da vossa nova espiral de consciência. O que sentirem, bem dentro de vós, deve ser único, na harmonização entre a cabeça e o coração, sintetisando o pensamento com os sentimentos, o que vos habilitará a criar e manifestar em absoluto alinhamento com vossa verdade pessoal e com o que vocês são.

(tradução da canalização do Arcanjo Miguel por Célia Fenn)

Sem mais comentários... Fiquem bem.

(A Mónada)

quinta-feira, 7 de junho de 2007

Não saber dizer “não”...

Um dos aspectos do meu mapa diz-me que venho com alguma dificuldade em reconhecer as minhas capacidades, e até de certo modo ter tendência a menosprezá-las por ignorância das mesmas, o que na verdade é um obstáculo a transpor em relação à auto estima, só ajudado com o conhecimento e o registo das conquistas que vou fazendo no meu dia-a-dia.

Esta semana tive uma franca ajuda através de mais uma experiência que me mostrou uma mudança de postura em mim tão importante para a auto estima que já há uns tempos se vinha manifestando sem que dela tomasse consciência e, por gerar uma reacção tão forte acabei por ver finalmente a minha menor dificuldade em dizer “não”, esse “não” que escravizou a minha vida em muitos aspectos, no trabalho, na família, nos amigos, etc... em situações das mais complexas às mais simples fazendo-me acreditar em algumas circunstâncias que abusavam da minha boa vontade, não percebendo dentro da minha ignorância que quem realmente criava essas dificuldades, era o simples, mas complexo não saber dizer “não”. Esse “não” que me levaria a um esgotamento físico.

Através do conhecimento deste corpo de dor cheguei a outro igualmente agressivo, o sentimento de culpa que me ficava, cada vez que consegui ultrapassar essa minha dificuldade ao tentar dizer o “não”. A culpa que inconscientemente sentia e se abatia sobre mim era tão destrutiva, que não querendo voltar a senti-la continuava a dizer não, negando-me a mim própria o direito de SER.

Ao tomar consciência, ao vê-lo, ao observar como se manifestava e como me emaranhava na sua teia, eu passei a conseguir confrontá-lo e gradualmente a aprender a dizer um “não” nas mais diversas situações, só que ainda não o tinha percepcionado.

Foi a experiência que vivenciei que me fez tomar consciência da mudança que gradualmente se vinha verificando em mim. Impulsionada por uma força vinda do interior do meu ser, eu consegui dizer o “não” mais difícil de arrancar de mim por ser a um familiar muito próximo, o qual havia habituado mal perante essa dificuldade de o dizer.

Não foi fácil, mas a longa conversa que tive, a facilidade com que as palavras me saíam da boca, o amor que sentia nelas, deu-me a incrível sensação de uma serenidade nunca antes sentida, a serenidade, a paz, a coisa certa. Momentos depois e já só, eu reajo com uma imensa catarse, que me faz sentir e compreender a dualidade do momento. Eu permito-me a manifestação do Espírito em mim, através de mim, seguida da ainda “resistência” da minha velha energia. Este “descapuçar” imperceptível às vezes provoca tanta dor noutras, dependendo do grau do apego às circunstâncias, coisas e pessoas.

É um novo indivíduo que gradualmente se vai manifestando em mim sempre que me permito SER, que vou percepcionando mesmo que acompanhado pela dor natural feita do hábito de crenças de uma vida.

Cada dor, cada nova maneira de estar, de agir, de amar, de ser, eu vou consigo percepcionar o que em mim está nascendo e, é na mais profunda compreensão e compaixão por mim própria que sinto o começo da aceitação do que eu sou.

Acrosh

domingo, 3 de junho de 2007

Já não tinha um dia assim há muitas ‘Luas’...


“Já não tinha um dia assim há muitas ‘Luas’, desde que era considerado um VIP.” – foi assim que comecei uma conversa um dia destes - como tudo é efémero e não passa de uma grande ilusão em que o Universo é o GRANDE UDINI... ou apenas, neste caso, o meu EGO.


Não passou por isso de um papel que desempenhei nesta vida e aquilo que fui, que julgo ser hoje ou o que desejo ser amanhã, não passa disso. Os papeis desta vida. São importantes cada um deles... mas nada é tão importante quanto a grandiosidade de Deus, de que nós somos apenas uma infima parte. O que são estes papeis tão efémeros, em face da nossa eternidade?

Não posso dizer que não gostei de ser considerado um VIP... Gostei sim!... Agora também gosto de ser o que sou com a consciência de que, o que Sou, nada tem que ver com os papeis que desempenho a não ser pelo sentir, pelas emoções, pelas acções e obras realizadas, que deixei para trás...

O que fica é apenas, e é TUDO, o mero gozo da realização ou se quiserem da criação.

Durante muito tempo saudosista daquilo que orgulhosamente fui... construi o meu EGO baseado em realizações do passado... e acabei por sofrer com isso... Hoje sinto que a verdadeira alegria vem com a criação que faço em cada momento.


No outro dia li um texto que dizia que a verdadeira criação é a que se sente e pensa, e ao gerar-se emoções, estas possibilitam-nos a memorização e a aquisição de novos conhecimentos.

Aprender as nossas lições de vida de acordo com o nosso plano original é o que afinal andamos cá a fazer e isso significa ganhar consciência, experiência, conhecimento e sabedoria. É isto que significa co-criar com Deus.

Reparem que tudo o resto mais físico não passa de uma recriação pois todos os elementos já existiam antes, apenas os recombinamos para obter uma nova realização.

Hoje aprendi que existe um aparente antagonismo entre a harmonia e o conflito. É aparente pois no processo evolutivo estes dois estados têm que co-existir pois nunca saberiamos o que é um e outro sem os sentir e sem os vivenciarmos interiormente. São as nossas emoções que decorrem das transições desses dois estado que despoletam os nossos mecanismos de memorização, de alteração de comportamentos, de padrões de pensamento e de níveis de consciência.
Já sentiram que é quando se encontram em conflito interior que mais intuitivos se tornam quando se mantém no AGORA?

É assim, enfim, o nosso processo de desenvolvimento, o nosso plano evolutivo.

Mesmo que estejam a passar por uma situação difícil nunca se esqueçam que a verdadeira paz não é o final de um conflito... mesmo que interior...

A PAX Universal é a total ausência de negatividade e densidade... é a completa iluminação do Ser.

É o AMOR Universal.

Nem precisam de se preocupar com a escuridão... pois a LUZ é como o Sol quando nasce... ela não elinina a escuridão ela é LUZ e onde há LUZ não há escuridão... Tal é o poder do AMOR.

Com todo o amor desejo que...

Fiquem bem.

(A Mónada)