quinta-feira, 31 de maio de 2007

A Jornada - 2ª Parte - Karma de Poder


Esta minha vida é uma vida de resgate kármico. Trago comigo nesta reencarnação karma de poder. Nunca me foi difícil, desde muito pequena, aceitar conceitos como a reencarnação e o karma, pelo contrário, pois sempre me pareceram tão naturais e verdadeiros. Por essa sensação de “facilidade” e “aceitação” reconheço então que conceitos como esses são lições já assimiladas noutras vidas, pois uma aprendizagem só o é quando traz consigo alguma dificuldade em ser atingida, algum desconforto, alguma dor. Essa dor advém em grande parte do facto de termos de substituir algo que assumiamos como nosso e verdadeiro, (geralmente de forma inconsciente), por o que essa lição nos traz, o que no fim é compensatório mas não deixa de ser doloroso. Mas, como dizem: “o que arde, cura”.

A noção de karma de poder é para mim uma lição a assimilar no tempo presente. Sempre senti a necessidade de me lembrar de vidas passadas, e considerei a hipótese de fazer uma regressão. Hei-de fazê-lo, pois nunca pus essa hipótese de lado, embora agora entenda porque nunca se proporcionou. Já há muito tempo, eu e a minha “cara-metade” falávamos sobre este mesmo tema, e ele, com a maior das certezas disse-me que nunca quereria saber sobre as suas vidas passadas. “Como te sentirias se descobrisses que tinhas sido uma pessoa muito má?” – foram as suas palavras.

Agradeço ao Universo ter-me posto ao lado de uma pessoa tão linda e especial, e embora a questão sobre vidas passadas ter-se, por enquanto, encerrado para ele, era só o início para mim. “God has given us memories that we might have” – é o dito que aparece num tabuleiro que um dia comprei e, que só agora começo a apreender o seu significado, e novamente agradeço ao Universo por ser gentil e meigo para connosco, dando-nos a informação que precisamos de forma gradual, protegendo-nos assim de dor que não possamos tolerar e ultrapassar. Agradeço por ver degraus onde antes via montanhas.

Pois temos sempre que confiar, em todas as alturas. Saber que existe uma Sabedoria maior que tudo que deposita em nós esperança, e tem a certeza absoluta que conseguimos ultrapassar todo e qualquer obstáculo.

Muito antes de saber que trazia karma de poder, ou até saber o que era karma de poder, algumas visões eram despoletadas em estado consciente, simplesmente por ouvir determinada música, ver determinada imagem, ou até por pensar num detalhe, ouvir uma língua específica. A todas essas visões dei-lhes uma meia importância, porque sempre fui uma pessoa imaginativa. Hoje dou-lhes mais relevância, porque se ficaram na minha memória, (a mim, que até sou muito distraída!), por algum motivo era. E, embora só tenha levantado uma pontinha do véu, algumas peças do puzzle se vão juntando.

Karma de poder significa trazer a obrigação de pagar a dívida que foi gerada por nós anteriormente, por abuso de poder. E existem inúmeras formas de poder e de se ter abusado do mesmo. A verdade é que todos nós, em todas as vidas, vimos experienciar a lei da dualidade. Só depois de aprender e vivenciar todos os opostos é que é possível afirmar que possuímos o conhecimento sobre os mesmos. Afinal, quem pode saber o que é a tristeza ou a alegria até a sentir, no corpo, na alma, no espírito. Definições são vãs se não partirem de nós próprios. Nunca será o significado encontrado por outros que irá encher esse vazio que todos possuímos, por mais valor que este tenha. Ninguém poderá nunca aprender por nós, e passar pelo ciclo da dualidade em nosso nome.

Mais uma vez é um caminho doloroso, mas a recompensa que nos espera a cada um de nós no final da jornada, no término de todos os ciclos em que aprendemos e vivenciámos todo e qualquer componente da dualidade, é a liberdade. Seremos livres, porque acima de tudo seremos conscientes, e poderemos em toda a liberdade, livres de toda a ignorância, escolhermos regressar à nossa própria essência. Poderemos abrir a “mala” que nos acompanhou durante toda a nossa longa viagem e, juntar todos os fragmentos que fomos recolhendo e que reconhecemos como sendo parte do nosso verdadeiro ser.

“Quem vive pela espada, morrerá pela espada” – este é um velho adágio. Lembrei-me deste porque ajuda-me a aceitar este meu karma de poder. Talvez não pareça a coisa mais positiva de que nos possamos lembrar, mas essa é só a impressão superficial. Por detrás deste adágio está inerente muito mais do que à primeira vista, como aliás acontece com tudo e todos que nos rodeiam.

Após a identificação deste karma lembro-me perfeitamente de que em primeiro lugar o meu coração foi inundado por compaixão por quem fui. “Solidão dos poderosos” - li eu, e só pensei na dimensão da tristeza que deveria acompanhar essa solidão, e na dimensão do meu imaginário abracei-me e sussurrei-me: “já não estás só”. Um segundo pensamento veio oprimir o meu coração, apertar-me como se o mundo desabasse de repente e, por momentos pode-se dizer que entrei num estado de pânico. Não me questionava sobre quem teria sido, mas sim sobre o que teria feito. Lágrimas escorriam-me pelo rosto enquanto pensava vezes sem conta que tinha que pedir perdão. A todos aqueles que partilharam comigo essa vida, tinha que pedir perdão... perdão... mil vezes perdão. Nesse momento agradeço ao Céu por me terem sussurrado algo como: procura em ti... sossega... cada ser é feito de sombra e luz... há sempre luz.

“Quando te sentires injustiçada, humilhada, é a reposição de algo localizado no passado” – foi tão rápido tomar consciência desta verdade. Vi inúmeras situações passadas da minha vida diante dos meus olhos com uma tranquilidade nunca experienciada. O sofrimento, por vezes egoíco que associava às mesmas, desvaneceu-se e ao mesmo tempo olhava para mim mesma nessas imagens com amor. Senti-me feliz por ter passado por todos esses episódios. E, agora rio bastante enquanto escrevo isto, porque sim, é verdade, agora quando penso que já vivenciei a humilhação, o abuso de poder como vítima, agradeço por isso. E o rancor, fruto do orgulho ferido, que estava colado a essas memórias desapareceu, assim como os sentimentos negativos que associava às pessoas que exerceram esse poder sobre mim, porque agora vejo que foram actores do palco dos ciclos kármicos. Eu perdoo-lhes, agradeço-lhes e amo-os.

Reconheço que se me aconteceu é porque outrora eu fiz acontecer. Com amor, eu saldo as minhas dívidas. Peço ao nosso Pai Celeste que os perdoe totalmente, porque aceito a responsabilidade que me cabe desses actos – “Perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido”.

Eu também me perdoo, tão simplesmente porque para além dessa vida, pela sabedoria do Universo, eu também sou Tapué, e corro pela floresta amazónica na companhia do meu puma Moá.

Bem hajam.

Tapué Moá

domingo, 27 de maio de 2007

A Jornada - 1ª Parte

Durante a faculdade tive uma cadeira intitulada “Inovação e Criatividade”, e esta marcou-me porque falávamos de Jung, do consciente colectivo, de criatividade também, é claro. Marcou-me um texto de alguém cujo nome nunca fui capaz de pronunciar, quanto mais escrever, em que dizia basicamente que criar não é mais do que recriar, visto que pegamos em elementos que sempre existiram, e que só lhes damos uma nova ordem.

Não resisiti então em pegar em dois conceitos – Ser e Ter – e deparei-me com quantas vezes os recriei e lhes dei uma nova ordem, lhes estabeleci uma nova hierarquia de importância, e que isso, sem sequer os classificar como certos ou menos certos, basicamente sem julgamento, marcava o estágio em que me encontrava na minha vida e na minha evolução.

Lembro-me de uma primeira etapa, em que colocava o Ter no topo, não porque me considerasse gananciosa, ambiciosa ou, sei lá... Simplesmente era levada a crer que Ter era essencial para nos garantir a liberdade de Ser. Então abracei essa verdade como minha também, porque mais do que Ter eu queria Ser. Ter era o caminho, e Ser a finalidade. Mas, devido a esta forma de pensar, como não Tinha também não Era!

Depois Zás Trás Pás! (Isto quer dizer: passado algum tempo, e com voltas do destino à mistura), passei a acreditar que Ser tinha que vir primeiro que Ter, resultado de uma maior confiança e amor por mim própria. Contudo, achava que tal transformação na hierarquia de importância era algo dificil de levar a cabo.

Hoje, tenho uma nova acepção desses valores. Com a aceitação, o julgamento fez malas e partiu por tempo indeterminado e levou consigo a tal tabela da hierarquia de valores. O Ser e o Ter ficaram aqui comigo, mas não competem pela primazia do primeiro lugar. Coabitam. Interagem porque perceberam pela primeira vez que fazem parte de um todo. E, dão uma mãozinha um ao outro quando é preciso. Normalmente o Ter segue o Ser para onde quer que este vá, mas sempre satisfeito.

Querem um exemplo?

- Sou Amor, tenho Amigos!
- Sou Amiga, tenho Amor!
- Sou Serena, tenho Paz!
- Sou Feliz, tenho o que preciso!

No tempo presente é assim que vivo com estes conceitos. Torno-me consciente da transformação a que somos sujeitos ao longo da nossa vida, da nossa aprendizagem. Aceito todos os seus passos e manifestações, não julgo quem fui e quem sou, e agradeço por tudo, pois esta transformação é a nossa Alquimia Interior!

Tapué Moá

quinta-feira, 24 de maio de 2007

Aceitar que tudo tem uma altura e um momento próprio


Logo pela manhã uma frase ecoa no meu pensamento por diversas vezes, “ACEITAR QUE TUDO TEM UMA ALTURA E UM MOMENTO PRÓPRIO, NÃO PRECISAS EXIGIR-TE MAIS DO QUE PODES”. E, sinto-me a fazer uma lista de tudo o que já havia conquistado para a minha auto–estima até este momento. Decido para mim transformá-la num quadro que irei colocar numa parede bem visivel aos meus olhos e onde possa acrescentar cada conquista que considero os meus milagres.

Sinto que todos os medos, todos os corpos de dor desde que os consciencializemos se diluem ao focá-los com o poder do amor. Depois foi toda uma aprendizagem para a prática do mesmo, sentindo quais os pontos em que não estava a permitir-me focá-lo.

Nessa noite tinha acordado com uma dor intensa no pé esquerdo, mal podia mexê-lo. Interpreto, dificuldade em avançar, não estou a percepcionar e a intuir o que preciso, mas como era a meio da noite e estava cansada, massajo com o pé direito e fui falando com o meu corpo prometendo que logo que acordasse iria tomar consciência. Este seria o meu primeiro sinal físico. O segundo foi quando pela manhã, ao entrar para dentro de mim, e tentar através de uma busca mental sentir, não consegui, como se tivesse atingido um limite nem sei de quê. Estranha a sensação, era como se o imperativo fosse parar, parar. Desmarquei tudo o que tinha marcado para o fim de semana e, tinha em mim uma sensação de uma impossibilidade total de fazer qualquer coisa que não fosse SILÊNCIO apenas.

SILÊNCIO era o que ecoava dentro de mim. Eu sentia uma necessidade urgente de intuir, o que me bloqueava. E antes de começar recebo um primeiro sinal através de uma cena familiar de que como é possível olhar para uma situação através da lógica do céu em vez da velha maneira de agir e pensar da terra. A sensação envolvente de amor que senti na altura comoveu-me profundamente. Essa perspectiva diferente de olhar cada acontecimento foi o que se seguiu depois em meditação. Utilizando realmente a minha grande facilidade mental em ir rapidamente para dentro, entro no SILÊNCIO e começo a receber cenas das quais já havia feito a respectiva aprendizagem. Mas algo mais profundo não tinha conseguido intuir tornando-me incapaz de continuar. Era ao fim ao cabo como se estivesse a fazer um download, pois foi exactamente como me senti. Havia um ponto comum tão subtil entre elas e, senti-me levada a olhá-las para além da aprendizagem.

Tudo o que eu havia atraído tinha a ver com uma postura que eu tinha comigo própria em relação à minha auto-estima.

Uma amiga ficou-me de ligar para marcar comigo uma hora para a ir buscar. Não me disse rigorosamente nada, tendo eu deixado de fazer algumas tarefas para não serem interrompidas. Quando falei com ela à posteriori pura e simplesmente nunca mais se tinha lembrado. Na altura senti apenas que este tipo de atitude não me afectavam tanto como antes e registei. Recebi como sendo uma tomada de consciência nesse aspecto, nada mais. Aprendi agora, primeiro, sentir sempre se realmente se qualquer acontecimento deixou algum vestígio. Isto, porque há sempre o nosso “egozito” que não gosta de mostrar as suas fraquezas, torna-as cada vez mais subtis.

Eu tinha permitido sentir-me magoada, a minha auto-estima não tinha ficado bem e, não me tinha dado conta. Teriam realmente a intenção de me magoar! E se o tivessem, só dependeria de mim senti-lo ou não? Como fazer? – perguntava eu. Eu sabia que isso era dar o meu PODER PESSOAL aos outros, mas ainda não o tinha interiorizado. E comecei a sentir por outra perspectiva, esta e outras questões. No telefonema que não surgiu, se senti falta de consideração do outro, ERA EU QUE NÃO A TINHA POR MIM!

Depois, através da asma que tive, senti que, se me ofendia nas vezes em que pedia algo e isso não era respeitado, ERA EU QUE NÃO ME RESPEITAVA, adiando constantemente as minhas necessidade mais prementes em função das necessidades dos outros. Sempre que sou testemunha de uma agressão, por mais leve que seja a um animal ou criança e não interfiro, ESTOU A FALTAR-ME AO RESPEITO. Sempre que sou testemunha do mau uso dos bens essenciais do planeta: água, energia... E, não interfiro, ESTOU A FALTAR-ME AO RESPEITO...

Se combinavam comigo umas horas e me faziam esperar tempos infinitos, SOU EU QUE TAMBÉM ESTOU SEMPRE PROJECTADA NAQUILO QUE HÁ-DE VIR, DESRESPEITANDO O MEU TEMPO PRESENTE! Ao não reconhecer os meus limites, exigindo-me mais do que posso, ESTOU A FALTAR-ME AO RESPEITO e permitir que a minha vida vire um caos.

Através da tosse que tive senti a falta de tolerância em relação a mim dos que me rodeiam, que é o número de vezes que me critico. E, nesse dia à conversa com uma amiga quando ela me disse quatro “NÃOS” seguidos a sugestões que eu lhe havia apresentado, não era ela que me estava a rejeitar, mas sim os “NÃOS” e a REJEIÇÃO que eu faço a mim própria quando adio coisas na minha vida que me dão prazer, pelo simples facto de não saber dizer não aos outros, pela minha necessidade de me fazer amada, pela minha necessidade de reconhecimento. Isto foi-me feito sentir através de caímbras nas costas.

Tudo o que vem do exterior a mim, que eu possa considerar uma agressão, não passa da forma como me agrido a mim mesma.

Através da dor no pulso direito de um familiar muito próximo, chego à mais grave de todas as limitações – à nossa auto-estima, na medida em que nos impede de SER, feita através de uma verdadeira lavagem ao cérebro, tão subtil, tão aterradoramente eficaz, A GRAVE MENTIRA DE QUE: “EU NÃO SOU DIGNO...”, que influencia não só os aspectos da nossa vida nos relacionamentos, na família, no trabalho, ... como também afectando profundamente a nossa capacidade de intuirmos quem SOMOS NA REALIDADE, aprisionando-nos à incapacidade terrena, de atingirmos o nosso objectivo encarnacional A NOSSA IDENTIFICAÇÃO DIVINA, reconhecendo-nos como seres multidimensionais.

É tão subtil esta crença em nós que nem nos apercebemos como criamos a nossa vida baseada nesta pobreza de pensamento, atraíndo dívidas, desastres financeiros, doenças, desavenças, o querer agradar aos outros esquecendo o queremos nós, ... porque não sou digna de ter dinheiro, porque não sou digna de ter um corpo saudável, porque não sou digna de ter paz, porque não sou digna de fazer como gosto. Inconscientemente esta frase mina a nossa mente e corroí-nos por dentro.


E, passamos a vida a adiarmo-nos:
- a adiar o que gostamos de fazer
- a adiar o que gostamos de comprar
- a adiar o que precisamos...
Adiar, adiar, adiar...

Então, como nos relegamos sempre para último porque não nos sentimos merecedores da nossa própria atenção, o Universo aceita o que lhe mostramos e retira mais ainda para que já no limite olhemos finalmente para nós e possamos elegermo-nos como actores principais da nossa vida. E a partir daí então darmos aos outros o que em nós existe já em abundância, AMOR para mais recebermos e mais darmos criando um fluír do fluxo Real de Energia.

Acrosh

segunda-feira, 21 de maio de 2007

A manifestação do Divino AMOR...

Finalmente intui o vosso chamamento e presto-lhe agora o máximo de atenção por isso começo por escrever: Amigos estou pronto para começar a escrever o que me quiserem passar...

Primeiro vou para dentro de mim, para melhor sentir a minha alma e abrandar a sequência dos meus pensamentos, depois estarei aqui para vos ouvir...

“Meus irmãos,

Este acréscimo de energia que acabastes de receber é para que se manifeste em vós o Divino AMOR que vos permitirá aumentar a vossa auto-estima e a vossa energia interior. Ela corresponde também ao limpar de diversos canais de energia do vosso corpo, principalmente o que interliga os diversos chakras, para que a partir de agora possais sentir com maior intensidade o que vos temos para ensinar e o conhecimento que vos iremos passar.

Começa a ser o momento de cada um de per si começar a irradiar esta energia para todos os irmãos sem se preocuparem nem com o seu estrato social nem com as suas crenças. O momento é ainda de preparação e de limpeza dos vossos canais mas cada um de vós tem de se ir disciplinando e cuidando não só do vosso corpo físico mas de todos os outros de forma a que possamos actuar.

Não há receitas. Não há formulas. Apenas uma única, que é o deixarem guiar-se pela vossa intuição e pela vossa Divina Presença. Essa mesmo que agora estais a sentir mais intensamente e que vos enche de AMOR.

A escolha é sempre vossa mas já que se entregaram à vossa iluminação e ao serviço do Divino, então sejam farois de LUZ para os irmãos que ainda não despertaram.

Não vos deixeis ficar para trás, tenham fé e deixem-se sempre ser guiados por nós através da vossa intuição e do vosso coração. Não precisam de ficar a pensar em como agir de acordo com estes ensinamentos. Não precisam de fazer nada, nem de planear nem de mentalizar. Nada, pois sempre que o fizerem nada acontecerá.

Porém sempre que se manifestar algo em vós, um sentir repentino, uma dor no corpo, uma qualquer impressão ou incómodo, imediatamente fiquem atentos no vosso agora e em podendo, vão para dentro em meditação que não tem de ser profunda e deixem que a revelação aconteça. Permitam apenas, cuidando que os vossos pensamentos abrandem, nós faremos o resto.

Continuai pois o vosso caminho, os vossos afazeres, as vossas limpezas, os vossos trabalhos mas sempre com o sentir da vossa Divina Presença.

Resta-me exprimir em vós os que estas linhas leram que não foi por acaso que o fizeram. Sintam-se por isso profundamente amados por mim. Deixem esta minha energia actuar em vós e sintam a plenitude da alegria e do extase que ela vos permite.

Abraço cheio de LUZ para todos vós”.


Miriam (complemento do Mestre el Morya)


E de mim... apenas vos desejo como sempre que:

Fiquem bem.

(A Mónada)

quinta-feira, 17 de maio de 2007

Portal 9:5:9 - O sentir do Amor - RUMI


No início do portal 9:5:9 senti-me como RUMI se deve ter sentido quando escreveu estes dois belíssimos poemas:

O meu coração arde...

O meu coração arde de amor
Todos conseguem ver suas chamas
O meu coração bate de paixão
Como as ondas num ocenano

Os meus amigos tornaram-se estranhos
E estou cercado por inimigos
Mas sou livre como o vento
Não mais serei magoado por aqueles que me reprovam

Estou no meu lar onde quer que esteja
E no meu quarto dos amantes
Consigo ver com os olhos fechados
A beleza que dança
Por de trás dos véus

Intoxicado com amor
Eu danço também ao ritmo
Deste Mundo em movimento

Perdi os meus sentidos
Neste meu Mundo dos amantes

e ainda...

Intoxicado pelo o Amor

Por causa do teu amor
Perdi a minha sobriedade
Estou intoxicado
Pela loucura do Amor

Neste nevoeiro
Tornei-me um estranho para mim próprio
Estou tão bêbado
Que perdi o caminho para o meu Lar

No jardim
Vejo unicamente a tua face
Das árvores e flores
Inalo somente a tua fragrância

Bêbado com o extase do Amor
Já não consigo distinguir a diferença
Entre o bêbado e a bebida
Entre o amante e o amado.

Dois excelentes poemas de RUMI traduzidos por mim da versão inglesa


Também se sentem assim no início deste Portal?


Fiquem bem.

(A Mónada)

segunda-feira, 14 de maio de 2007

Uma Aprendizagem - 2ª Parte

Senti que como tantas outras situações para trás, que isto aconteceu para que eu pudesse elevar a minha consciência ao confrontar-me com os meus medos, aprendendo a conhecer os meus limites, até onde posso realmente ir, evitando tensões emocionais, evitando a densidade criada por essas tensões. Ao mesmo tempo também tem servido para fazer a interiorização do conhecimento adquirido. Uma delas, aprender a questionar, sentir correctamente o que é para mim sem dependências.

Eu senti o desafio, que se calhar não era para ser interpretado à letra, mas sim, primeiro vir para dentro e aí decidir até que ponto eu podia ir, até onde ia sentir tranquilidade, qual o limite onde passava a ficar em tensão emocional e, parar.

A Sabedoria está exactamente no saber parar no ponto certo. Com isto fui levada a tomar consciência do meu mapa astral, o quanto arriscava para conhecer os meus limites, inconscientemente claro, e aprender a correr estes riscos com essa sabedoria e, apesar de já o saber, só agora interiorizei o que na vida real isto significava, pois é sentir o medo, reconhecê-lo, dissecá-lo e, ir até ao ponto permitido pela intuição, pela coragem, sem que nos crie desarmonia interior densa.

Dois dias depois da cena, com a ajuda do meu Eu Superior, em meditação eu começo a vivênciar uma cena semelhante mas bem pior. Algo me retém, assisto ao drama, não consigo chegar a tempo, e, revolto-me. Vivêncio-o intensamente, o meu corpo fica coberto de suores frios e, sinto o mesmo aperto no peito, até que volto à serenidade alcançada depois de uma dor intensa e, recordo o flash que senti na altura, “eu já tinha passado por isto”, compreendendo porque tinha sido tão violento psicologicamente, só que desta vez reconheço de imediato que estou no meio de uma aprendizagem, faço a aceitação que não fiz noutra vida e, pergunto-me repetidamente dentro de mim porque estou a atrair, qual a mensagem que devo sentir.

A dor que sinto entrego-a a Maria pelo aumento de vibração do Planeta, meu, da família e de todos que me rodeiam.

Apercebo-me entretanto que estou mais consciente dos meus pensamentos e evito identificar-me com eles com mais facilidade, o que para mim significa uma grande conquista. Eu sei que a libertação do corpo de dor é um trabalho gradual, até aqui foi como que soltá-lo apenas e, começo a aperceber-me que durante o dia, das vezes que ele se faz presente no meu pensamento, observo-o, sinto não me identificar com ele e entrego-o ao meu Eu Superior. Em meditação e com Ele, trabalho-o com Merkabas e Chama Violeta.

Aprendi também por outro lado a dar resposta aos meus pensamentos, falando comigo própria, colocando no lugar do medo um pensamento mais forte. Por exemplo, em relação ao medo da “falta”, falta de dinheiro eu digo: “vá, também já passaste por estas situações outras vezes na tua vida, confia que o Universo te dará o que necessitas, basta só focares-te nisso...” e, continuo por aí adiante às vezes. Aprendi a fazê-lo e funciona como uma limpeza ou melhor ainda, porque uma limpeza pode ser temporária se te identificares com a densidade dos pensamentos, ao passo que se mantiveres uma postura positiva nada te poderá afectar.

Também está a ficar mais claro para mim sentir as duas faces da mesma moeda que sou eu, como se fosse espectadora de mim, e sempre que isto acontece uma paz interior me invade. E, são estas sensações tão díspares que neste momento tornam os meus dias tão intensos, como se estivesse abrindo uma nova etapa da minha vida.

Em relação ao meu animal, a grande ferida não só não infectou, como ao fim de três dias está cicatrizada. (continua)

(Acrosh)

sexta-feira, 11 de maio de 2007

Uma Aprendizagem - 1ª Parte


Não posso deixar de partilhar com quem tiver a paciência de ler, a minha experiência de tão intensa que foi ou, está ainda a ser, na medida que eu sinto ainda não estar concluída.

Estas Energias que nos estão envolvendo não nos permitem mais, mantermos em nós próprios pontos que não estão reconhecidos e que ainda coexistam connosco.

Há uns anos quando fiz astrologia vi que uma das missões que vinha completar para esta vida era um trabalho que havia desaprendido em relação aos animais, em especial cães, sentindo nessa altura porque tinha atraído tantos e porque alguns estão comigo desde há 13 anos.

Como todo o trabalho que tenho com eles sempre fiz com amor, sei que neste momento não existe mais carma mas sim dharma. Mas, e porque há sempre um mas, é neste ponto que tocam estas Energias.

Com essa lição desaprendida noutra vida, trouxe um gigante “corpo de dor”, o medo de ver o sofrimento nos animais ligado a um enorme sentimento de culpa.

Não tem sido fácil. Ao longo dos anos, dentro da minha ignorância e antes de começar a caminhada do conhecimento, este corpo de dor ia atraíndo situações extremamente dolorosas que me faziam perguntar, o porquê?, sem conseguir obter respostas.

Com o avançar da minha aprendizagem e através das meditações, foi começando a sentir a relação que existe entre o que lhes ia acontecendo comigo e fui observando sem focar. Ao tomar consciência do que era um “corpo de dor” e como funcionava, comecei a trabalhá-lo tentando libertar-me. E, estive realmente uns tempos largos sem que ele se manifestasse, concedendo-me um período calmo até há três dias.

Vou começar por vos descrever o contexto em que tudo se passa, para que possam sentir o que vou relatar…

Tenho 13 cães, uns pequenos de 2kg aproximadamente, outros com cerca de 10kg, que para as pessoas são muito meigos, no entanto no grupo são ferozes, muito agressivos, o que eu desconhecia. Atraí-os para a minha vida porque tinha de fazer estas aprendizagens que duram desde que os tenho.

Inicialmente não eram tantos mas foi aumentando o grupo porque gostava de observar os bébés, como se relacionavam e como cresciam. Uns mais velhotes com 13 anos, o mais novo com 7 anos. Tenho-os separados por dois grupos de tamanhos e afinidades de carácter, quando chego a casa solto-os e ficam juntos. Em relação à agressividade entre eles, já eliminaram dois do grupo que coabitavam e foram criadas com eles, juntamente com as ameaças de outros ataques.

Então à umas semanas que vinha intuindo a aproximação de uma aprendizagem através deles, pelos estranhos pensamentos que me vinham à mente e pelo aumento progressivo da agressividade entre eles. Ao mesmo tempo o meu corpo dava-me um sinal de que estava a manifestar medo, mas não conseguia intuir de quê, apesar de o tentar em meditação. Claro que podia ver relacionado com o que me vinha à mente mas, não relacionei, talvez não estivesse suficientemente atenta.

Surgiu-me no meu pensamente deixá-los juntos quando fosse trabalhar, como estava bom tempo, com acesso ao exterior podendo entrar e sair quando quisessem. E, assim fiz. Não foi mesmo nada fácil, mas foi também uma maneira de eu sentir as minhas dificuldades e tentar manter o meu pensamento presente. Bastava ter sentido isso, e ter ficado por aí, tomando apenas consciência. Mas no momento não consegui ver o que vejo agora e, apercebi-me também que voltava para casa com expectativas do que iria encontrar, sinal evidente de medo e, registei. Tentei senti-lo em meditação e não consegui.

Comecei a questionar se estaria certo deixar os mais pequenos e já sem dentes correrem riscos junto à agressividade crescente que vinha sentindo dos outros. E, no dia seguinte deixei-os novamente, como sempre nos seus espaços divididos.

Chego a casa solto-os e, a meio da tarde da tarde, comigo em casa e perto deles, gera-se uma confusão e umas das mais pequenas é violentamente atacada pelo grupo. É tão rápido que, quando corro para eles já não consigo evitar que fique bastante ferida. E, no meio da dor que senti ocorreu-me logo que era exactamente isso que vinha antevendo e manifestando medo e, questionei-me porque tinha acontecido justamente quando estava em casa e não quando estavam sozinhos como ocorrera das duas vezes anteriores, há cerca de 5 anos.

Porque havia atraído? Sabia que um corpo de dor, quando muito “gordo” pode ser tremendamente cruel e agir como um obsessor. Mas como não havia dado por ele antes? E, enquanto tratava da ferida do animal, ia pedindo serenidade para conseguir intuir o que precisava.

Mais tarde e em meditação a cena voltava ao meu pensamento e dentro da minha cabeça ressoavam os gritos do animal. Senti que devia manter-me como observadora tentando não me identificar com o que me vinha, não podia fugir, tinha que me confrontar e permanecer, encará-lo de frente. Todo o meu corpo transpirava. Eu estava muito para dentro e consciente. À medida que observava, a densidade muito lentamente ia-se desvanecendo e começava a chegar-me alguma informação e, sinto que nos dias que antecederam eu fui recebendo “flashes” desse medo. Como nunca relacionei com um possível corpo de dor, e não o encarei, ele foi ficando cada vez maior e, mais forte, directamente proporcional ao quanto eu o evitava inconscientemente. Mais tarde e no outro dia fui sentindo mais coisas, ao mesmo tempo a cena voltava várias vezes a surgir-me e eu repetia ainda com esforço o mesmo exercício de encarar. E senti também que existiam dentro de mim algumas raivas que precisavam de ser transmutadas. Aprendi a ir buscar a Força Interior para voltar à serenidade, e co-criar harmonia. Como nada acontece por acaso o Universo tinha-me posto a ver o filme do “Segredo” uma semana antes.

Em relação ao animal ferido, e apesar de ter uma ferida aberta de uns 10 cm, no dia seguinte, comia e corria pela casa. Dois dias depois a ferida estava quase fechada sem levar nenhum ponto, apenas com a imposição das mãos.

Aprendi como é importante estar atenta ao pensamento, ao trabalho da minha mente. Aprendi também que até o cair de uma folha da árvore já estava previsto, porque simplesmente nada, mas mesmo nada, acontece por acaso. Assim, também este acontecimento fez vir ao de cima, ao consciente o que estava bem no fundo. (continua... )


(Acrosh)

segunda-feira, 7 de maio de 2007

Os Doze Sinais do Seu Despertar Divino

1. Dores no corpo e sofrimentos, especialmente no pescoço, ombros e costas. Isto é o resultado de intensas mudanças no seu nível de DNA, enquanto a "semente Crística" é despertada interiormente.

2. Sentimento de profunda tristeza interna sem aparente razão. Você está soltando seu passado (dessa vida e de outras) e isto causa o sentimentode tristeza. Isto é semelhante a mudar-se de uma casa na qual você viveu por muitos,muitos anos para uma nova casa. Por muito que você queira mudar-se para uma nova casa, existe uma tristeza por deixar as memórias para trás, energias e experiências da velha casa.

3. Chorar sem razão aparente. É bom e saudável deixar as lágrimas fluírem. Isto ajuda a soltar a velha energia interna.

4. Repentina mudança no trabalho ou carreira.Um sintoma muito comum. Como você muda, coisas a sua volta igualmente mudarão. Não se preocupe em achar o emprego “perfeito” ou sua carreira agora. Você está em transição e poderá fazer várias mudanças de empregos até se estabelecer em algum que caiba sua paixão.

5. Afastar-se das conexões familiares. Você está conectado com sua família biológica via velho carma. Quando você sai do ciclo cármico, os vínculos das antigas conexões são soltos. Vai parecer que você está afastando-se de sua família e amigos. Depois de um período de tempo, você pode desenvolver uma nova conexão com eles, se isso for apropriado. Porém, a conexão será baseada na nova energia sem elos cármicos.

6. Padrões de sono pouco comuns. É provável, que vocês acordem muitas noites entre duas e quatro horas da manhã. Há muito trabalhosendo feito em você, e isso muitas vezes faz você acordar para dar uma respirada” . Não se preocupe. Se você não puder voltar a dormir, levante-se e faça alguma coisa. É melhor do que deitar na cama e preocupar-se com coisas humanas.

7. Sonhos intensos. Nestes podem ser incluídos sonhos de guerra e batalhas, sonhos de caçadas e sonhos com monstros. Você está literalmente soltando a velha energia interna, e estas energias do passado são muitas vezes simbolizadas como guerras, corridas para escapar e o "bicho papão".

8. Desorientação física. Em tempos você sentirá muito sem chão. Você estará "mudando espacialmente" com a sensação de que você não pode por os dois pés no chão, ou que você está andando entre dois mundos. Conforme sua consciência muda para a nova energia, seu corpo algumas vezes "atrasa-se" e "fica para trás", isto é, ele não acompanha. Gaste mais tempo na natureza para ajudar a aterrar a nova energia.

9. Aumento da "conversa consigo mesmo". Você encontrar-se-á conversando com seu "Eu" mais freqüentemente. Você de repente perceberá que esteve batendo papo com você mesmo pelos últimos 30 minutos. Existe um novo nível de comunicação tomando lugar dentro do seu ser, e você está experimentando a "ponta do iceberg" com a "conversa consigo mesmo". As conversas aumentarão, e se tornarão mais fluídas, mais coerentes e com mais visões interiores. Você não está ficando maluco. Você é apenas Shaumbra movendo-se para a nova energia.

10. Sentimentos de solidão, mesmo quando em companhia de outros. Você pode sentir-se sozinho e longe dos outros. Você pode sentir desejo de evitar grupos e multidão. Como Shaumbra, você está percorrendo um caminho sagrado e solitário. Tanto quanto os sentimentos de solidão causem ansiedade, é difícil, neste tempo, contar sobre isto a outros. Estes sentimentos de solidão estão associados ao fato de seus Guias terem partido. Eles estiveram com você em todas as suas jornadas, em todos os cursos de suas vidas. Era tempo deles se afastarem, assim você ocuparia esse espaço com sua própria divindade. Isto também passará. O vazio interior será ocupado com amor e energia de sua própria consciência Crística.

11. Perda da paixão. Você pode sentir-se totalmente desapaixonado, com pouco ou nenhum desejo de fazer qualquer coisa. Isto está certo, e isto é apenas parte do processo. Pegue este tempo para fazer nada mesmo. Não lute com você mesmo por isso, porque isto também passará. É semelhante a reprogramar um computador. Você precisa fechar por um breve período de tempo para poder carregar com o novo e sofisticado software, ou neste caso, a nova energia da semente Crística.

12. Um profundo desejo de ir para Casa. Esta talvez seja a mais difícil e desafiante
de qualquer uma das condições. Você pode experimentar um profundo e irresistível desejo de voltar para Casa. Isto não é um sentimento suicida. Não é baseado numa frustração ou raiva.
Você não quer fazer um grande negócio disto ou causar drama para você mesmo ou para outros. Tem uma quieta parte de você que quer ir para Casa. A raiz que origina isto é bastante simples. Você completou seus ciclos kármicos. Você completou seu contrato para esta duração de vida. Você está pronto para começar uma nova vida enquanto ainda está neste corpo físico.
Durante este processo de transição você tem lembranças interiores do que é estar do outro lado. Você está pronto para alistar-se para outra viagem de serviço aqui na Terra? Você está pronto para um contrato de desafios de mudanças em direção à Nova Energia. Sim, na verdade você pode ir para Casa agora mesmo. Mas, você veio até aqui, e depois de muitas, muitas vidas seria um pouco frustrante ir embora antes de ver o final do filme.
Além disso, o espírito precisa de você aqui para ajudar outros na transição para a nova energia. Eles precisarão de um guia humano, como você, que fez a jornada da velha energia para a nova. O caminho que você está percorrendo agora fornece as experiências que te habilita a vir a ser um Professor para o Novo HumanoDivino. Tão solitária e escura que sua jornada possa ser às vezes. Lembre que você nunca está só.

Texto de: Geoffrey Hoppe e Tobias


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Fiquem bem.

(A Mónada)

quinta-feira, 3 de maio de 2007

O Eco da Vida

Um filho e seu pai, caminhavam nas montanhas. De repente, o filho magoa-se e grita:
- Aaaaaahhhhhhhhh!!!!!
Para seu espanto ouve uma voz vinda de algum lugar da montanha:
- Aaaaaahhhhhhhhh!!!!!
Com curiosidade o menino grita:
- Quem está aí?
Recebe uma resposta:
- Quem está aí?
Zangado com a resposta, o menino grita:
- Cobarde.
E recebe como resposta:
- Cobarde.
O menino olha para o seu pai e pergunta-lhe:
- Que é que se passa?
O pai, sorri e diz-lhe:
- Filho, presta atenção.
E o pai grita para a montanha:
- Admiro-te.
E a voz responde:
- Admiro-te.
Novamente, o homem grita:
- És um campeão.
E a voz responde-lhe:
- És um campeão.
O menino estava admirado, mas não entendia. Então, o pai explica-lhe:
- As pessoas chamam-lhe eco, mas na realidade é a vida! Devolve-te tudo o que dizes ou fazes. A nossa vida é simplesmente um reflexo das nossas acções.
- Se desejas mais amor no mundo, cria mais amor à tua volta.
- Se desejas felicidade, faz felizes os que te rodeiam.
- Se desejas um sorriso na alma, dá um sorriso à alma dos que conheces.
Esta relação aplica-se a todos os aspectos da vida. A vida dar-te-á de regresso, exactamente aquilo que tu lhe deste.

Tua vida não é uma coincidência, é um reflexo de ti.

Alguém, uma vez disse:

"Se não gostas do que recebes de volta, revê muito bem o que dás!"

Texto de autor desconhecido


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Fiquem bem.

(A Mónada)