quarta-feira, 27 de setembro de 2006

Afinal o que é que nós somos?


Ainda não tinha falado do Chopra… De facto a primeira parte foi fantástica. Ele explicou a nossa essência e dimensão quântica. Para vos dar uma pálida imagem fiquem com a ideia de que a realidade não é a que nós vemos ou melhor percepcionamos. Que nós próprios não somos os nossos veículos (corpo, mente, emoções). O Corpo é antes de mais uma máquina que recicla moléculas a uma cadência assustadora.

Deepak refere por exemplo que quando respiramos, inspiramos moléculas do ar que se vão integrar nas nossas células por via da corrente sanguínea e expiramos outras tantas, que assim deixam de fazer parte do nosso corpo a uma cadência de uma centena de Tera moléculas de cada vez… ou seja 100 mais 12 zeros… Impressionante não é?

Conclui assim que os nossos comportamentos e atitudes têm muito que ver com toda esta dinâmica… por esta lógica podemos integrar moléculas que já pertenceram aos grande avatares planetários, quando foram vivos, como por exemplo: Jesus, Bhudha… ou no oposto, a Hitler ou até de Saddam…

Uma coisa é certa, estamos sempre a mudar de moléculas… pensa-se que as mudamos todas, cada três semanas. Por isso vejam afinal o que são os nossos corpos…

Assim, o que nós somos é uma energia quântica manifestada na fisicalidade da matéria, a qual sendo percepcionada por nós como muito concreta, não passa de projecções de consciência. Reparem afinal o que são as moléculas, os átomos e as partículas que as constituem… apenas 99,9% de vazio… de nada… e mesmo essa ínfima parte, de acordo com o Princípio da Incerteza de Heisenberg que postula: A nível sub atómico não podemos afirmar que exista matéria em lugares definidos do espaço, mas que existem tendências a existir, e os eventos têm tendências a ocorrer…

O próprio Heisenberg, depois da descoberta da física quântica, disse que os átomos não são objectos, são tendências. Em vez de pensar em objectos, deve-se pensar em possibilidades.


Mais tarde veio a verificar-se que mesmo estas possibilidades, tendências ou projecções de consciência têm uma existência descontínua vibrando… uma vezes “on” outras vezes “off”…

Deepak vai ainda mais longe… se o “on” corresponder ao que percepcionamos (ao que, enfim conseguimos “ver” de forma continuada – lembrem-se dos filmes como uma sequência de fotogramas) o “off” é a manifestação de um conjunto de característica que as cientistas agora postulam e que genericamente conferem com as características básicas da espiritualidade… Espantoso não é?

É esta ligação que a ciência ainda não permite fazer… Mas será que é mesmo assim?

Se for assim a forma de acesso a esta dimensão oculta da realidade é através da vacuidade do nosso ser… Agora vejam um post que há tempos aqui coloquei: “O Silencia da Alma”. É então por aqui que a realização espontânea dos desejos se pode concretizar… leia-se milagres… Deepak levou a segunda parte do Serão a explicar, no seu ponto de vista, como…

Mas mantendo-nos na Ciência agora… O mesmo é referido e brilhantemente explicado num filme que tem circulado pelo Mundo desde 2005 e que é ilustrativo do que aqui refiro. Tem o título: “What the bleep do we Know” vejam o site:
http://www.whatthebleep.com/

Altero por algum tempo a música e a sequência de vídeo para vos deixar com a música e o trailer deste filme.


Por agora … Pensem nisto e…


Fiquem bem.


(A Mónada)

quarta-feira, 20 de setembro de 2006

O ovo de Colombo


"O "ovo de Colombo" é um esquema pequeno e simples, que descreve praticamente todos os "jogos de poder" que ocorrem entre seres humanos. Para o compreender, é preciso aceitar que a interacção entre seres humanos seja, basicamente, um intercâmbio energético. Da mesma forma que nos sentimos bem com determinada pessoa e mal junto de outra, quando competimos pelo poder com outro indivíduo, em palavras ou acções, sentimos um efeito corporal agradável ou desagradável, segundo sejamos o vencedor ou o vencido.
Isto significa que uma pessoa se impõe à outra, chupando a energia, alimentando-se desta. Quando estamos cheios de energia, sentimos-nos vivos, alegres, felizes. Como não aprendemos a recolher esta energia da natureza, dos alimentos, do sol, da beleza, numa palavra, do mundo onde existe a abundância, acabamos por fazer o que aprendemos e vimos a fazer desde sempre (ou por ser mais fácil - digo eu): tomamos a energia de outra pessoa, como se fossemos vampiros que precisássemos da energia do outro, para poderemos viver mais um dia!
Imaginemos visualmente uma partida em que o campo está dividido em duas partes iguais; logicamente, corresponde a metade para cada jogador. Quando de dá a interacção entre duas pessoas de forma equilibrada e respeitosa, a energia ocupa o campo próprio, sem invadir o campo do outro, nem ser, por sua vez invadido por ele. Vibratoriamente, cada um permanece dentro de si, mesmo estando em contacto com o outro. Se a relação for realmente amorosa, a energia de ambos pode fundir-se, criando um estado "alterado" do campo energético, que se percebe como uma expansão, um bem-estar sublime, físico e anímico. Há espaço para ambos; ambos se sentem energeticamente nutridos.
Se duas pessoas lutam pelo poder, a imagem visual será outra. Um dos jogadores entrará no campo do outro, ocupando mais espaço do que aquele que lhe está atribuído, e o outro jogador encolher-se-á na sua esquina do campo. O que está encolhido é, aparentemente vítima do que está a invadir.
Vejamos o que acontece energeticamente.
Para compreendermos o que se passa, temos de saber que a energia não admite vazios. Dito de outra forma, se o jogador que se encolheu não ocupar o seu campo energético, o vazio que ele deixa atrai como um íman, a energia do outro, pois o vazio quer encher-se! Então, numa interacção o indivíduo que não ocupar o seu campo de energético estará a apelar ao outro para o invadir! Esta afirmação tem uma importância enorme.
Significa que a responsabilidade não é apenas do invasor, mas também do invadido! Significa que, se não nos responsabilizarmos pelo que nos corresponde, estamos a apelar aos outros para que nos faltem aos respeito... Se nos encolhermos, aparecerá fatalmente uma pessoa que cumpra a necessidade energética de encher o vazio que nós próprios deixámos, e seremos agredidos. Isto significa apenas que a vítima é tão responsável como o verdugo! No jogo sadomasoquista do poder, o masoquista é tão responsável pela situção como o sádico, pois atrai-o...
Esta luta pelo poder pode prosseguir indefinidamente, tendo graves consequências na vida das pessoas. Provocando, frequentemente danos irreparáveis. Pode acontecer que a própria tendência para o equilíbrio faça com que o encolhido, com o passar do tempo, encurralado e ferido, salte enlouquecido sobre o seu agressor fazendo com que o jogo mude de direcção. Aquilo que esponho de forma clara nem sempre é assim tão evidente. O mais vulgar são os jogos subtis e golpes encobertos, nem por isso menos dolorosos ou destrutivos. Na luta pelo poder, ninguém quer sair derrotado, pois isso significa perder a vitalidade e, para o evitar, utilizam-se os mais encobertos subterfúgios e golpes baixos, muitas vezes inconscientemente...
De facto, este processo dá-se entre pessoas que se amam ou se amaram muito! Ambos estão carregados de razões, e a situação é vivida com muita dor, dramaticamente..." in "O jogo da atenção" de Marly Kumerz.

Agora pararia apenas para dizer: Make love not war.

Fiquem bem.

(A Mónada)

quarta-feira, 13 de setembro de 2006

Uma nova área da NAVE Azul

Há alguns dias alguém comentou um dos posts deste Blog. Despertou-me a curiosidade e descobri um Blog com técnicas e abordagens de cura da psique absolutamente assinaláveis. A autora dedica a sua vida ao estudo destas técnicas que muito poderão ajudar quem delas necessite.

Este facto fez-me pensar em abrir uma nova área de links específica para Blogs, uma vez que hoje em dia muitos conhecimentos e informações importantes são partilhadas por esta via.

À minha nova amiga deste Blog agradeço colocando desde já o seu espaço em primeiro lugar nesta nova área e agradeço-lhe também pelos posts já publicados, os quais recomendo vivamente.

A sua abordagem é mais pragmática e menos mística, por isso dedico-lhe este post transcrevendo aqui também o belíssimo texto do seu último post.



PENSE SOBRE ISTO


Não fale de paz... Pratique.
Não fale de música... Cante.
Não fale de flor... Plante.
Não fale de carinho... Dê.
Não fale de Deus... Creia.
Não fale de fé... Sinta.
Não fale de alegria... Espalhe.
Não fale de vida... Viva.
Não fale de amor... Ame.
Não fale de você... Seja.
Fale a verdade claramente, jamais finja amizade e seja autêntico, sempre...

(Neusa Suely) in http://psicologia-psicologia.blogspot.com


Ficando a pensar... descubro que afinal este texto também se aplica a mim hoje.

Fiquem bem.

(A Mónada)

terça-feira, 12 de setembro de 2006

A Realização Espontânea do Desejo

A Realização Espontânea do Desejo…É a felicidade verdadeiramente o objectivo último da nossa vida?

Todas as pessoas querem ser felizes. A felicidade parece ser o grande objectivo de vida e mesmo assim, a maior parte das pessoas procura a felicidade de formas indirectas.


Temos objectivos materiais tais como querer uma casa melhor, um automóvel melhor ou coisas luxuosas. Também temos objectivos acerca dos relacionamentos. Queremos sentir-nos seguros. Queremos ser capazes de nos expressar livre e criativamente. Alguns de nós podem até desejar poder, outros talvez procurem a fama. Mas se perguntarmos às pessoas, porque desejam estas coisas, a resposta última remete-nos para o mesmo ponto. Acreditam que quando obtiverem todas estas coisas, finalmente serão felizes.

Então porque não é objectivo 1º criar felicidade?

Na verdade, se para cada um de nós o primeiro objectivo for a felicidade, em vez de ser o segundo, facilmente conquistamos tudo o que desejamos.
Muitas tradições espirituais ancestrais sabem que, se procuramos primeiro o objectivo mais elevado, tudo virá até nós e, causas exteriores para obter felicidade nunca criam a verdadeira alegria.
Alegria é um estado interior de consciência que determina como percebemos e experienciamos o mundo. A fonte interna da alegria, a nossa conexão com o Criador, a nossa Fonte, o nosso Ser Interno, é a causa, enquanto a felicidade é o efeito.


Felicidade é um estado de consciência que já existe em nós, mas está quase sempre encoberto por todo o tipo de distracções. Condicionamentos sociais e consciência restrita mantêm-nos longe do brilho deste reino dos céus encoberto nas profundezas do nosso coração. Mas podemos elevar-nos acima das nuvens do condicionamento e redescobrir a fonte da alegria dentro de nós.

Após a descoberta desta alegria maravilhosa, coisas miraculosas começam a acontecer-nos. A expressão de felicidade traz um senso de conexão com o poder criativo do universo. Conseguindo essa conexão, sentimos que nada nos pode parar e impedir de conseguir qualquer coisa que se deseje.

Quando a nossa vida é a expressão de um estado interior de felicidade, descobrimos um imenso reservatório de poder em nós. Este poder liberta-nos do medo e das limitações e permite-nos realizar a abundância a que sempre aspirámos, permite-nos a “realização espontânea do desejo”.
Ainda mais importante, este poder nutre todos os nossos relacionamentos e torna-os realmente enriquecedores. Tornamo-nos faróis de luz e de amor e basta a nossa presença para nutrir o ambiente à nossa volta.

Quanto mais vivemos num estado de felicidade mais experienciamos a realização espontânea do desejo na forma de sincronicidades e coincidências plenas de significado.

Isto é chamado estado de graça. Mas esta não é a história toda!

Felicidade é um objectivo para chegar a outros objectivos, pois o que realmente aspiramos, para além da felicidade, é entender o mistério da nossa existência.
O Ser Interno de qualquer ser humano, espera pacientemente até este estar pronto. Quando o ser humano está pronto, o seu Ser Interno estende um convite para entrar no luminoso mistério da Existência, no qual todas as coisas são criadas, nutridas e renovadas.

Na presença deste mistério nós não só nos curamos a nós mesmos, como curamos o mundo e o mundo tem estado à espera da nossa transformação porque também deseja a transformação.
Quando nos transformamos o mundo transforma-se porque nós e o mundo somos Um.

Comecemos esta jornada agora.


Um Serão com Deepak
19 de Setembro 19h
Auditório da Faculdade de Medicina Dentária
www.val.pt/deepak
tf 21 315 7871

Texto recebido do site Ventos de Lys (ver nos links)

Resolvi postar hoje com este texto e de repente fiquei cheio de vontade de ir também...

Fiquem bem.

(A Mónada)

segunda-feira, 11 de setembro de 2006

O Poder da Entrega


Será fatalidade, destino ou apenas acontecimentos que nós próprios escolhemos vivenciar nesta vida?

Muitas pessoas perguntam na adversidade.... Porquê eu? Porquê logo a mim? O que fiz eu para merecer isto?

Descobri entretanto o seguinte pensamento:

Quando a gente pensa que sabe todas as respostas. Vem a vida e muda todas as perguntas.... de Márcia de Moraes Santos

E fez-me sentir o seguinte:

Todos nós temos momentos difíceis e se calhar a melhor maneira de os passar é aceitar e encarar esses mesmos acontecimentos como parte integrante da nossa Vida. Aproveitar cada momento para sentir, vivenciar e aprender com isso. Ganhar consciência de quem nós somos e o que fazemos aqui é uma forma de co-criação.

Aceitar, dando sempre o nosso melhor, fazer o que em cada momento se escolher e o que for o mais sensato, é quanto basta. Depois é deixar fluir a vida e observar... É no observar que se começa a ver as novas oportunidades a aparecer. Na mera simplicidade de uma visão sem julgamentos, sem críticas e objecções.

É essa a beleza da visão das crianças... por isso elas brincam e a brincar elas aprendem a viver antes de todos os condicionalismos que lhes virão a ser introduzidas até chegarem à idade adulta.

A aceitação das diversas situações que nos vão surgindo e relativamente às quais vamos dando o nosso melhor, faz com que as energias do Universo se combinem para nos ajudar. Isto significa ter muita fé no nosso EU interior e ao deixarmo-nos ser conduzidos por ele, fazemos uma ENTREGA sublime.

O caminho e as escolhas são de cada um. Aceitar as coisas boas e a adversidade é a nossa aprendizagem. A nossa criação é vivenciar tudo isto com muito AMOR.

Fiquem bem.

(A Mónada)

PS- Não se esqueçam dos seguintes avisos:


Meditação de OSHO – A caminho de Ser Livre de 15 a 19 de Setembro. Para quem estiver interessado por favor contactem: Ana Pacheco - 963 354 496 ou por e-mail: ana.c.pacheco@netcabo.pt


A Carla tem um bilhete para o Serão com o Deepak Chopra para o próximo dia 19 de Setembro que poderá disponibilizar. Contactem para: carla.ferreira@novabase.pt

sexta-feira, 8 de setembro de 2006

Aprender a Meditar


No post de dia 2 escrevi que: “no próximo post abordarei como Meditar” e por isso aqui vai...

Meditar é uma técnica de reconhecimento e contacto com a sua presença. Conta-se que as primeiras técnicas que se conhecem levam-nos invariavelmente a Buddha, que em sua busca do divino terá viajado (a seu tempo) por muitas paragens, até que um dia, cansado e esvaziando a sua mente de pensamentos, medita pela primeira vez encontrando assim a sua divina presença.

Mais recentemente no ocidente, começam-se a introduzir diversas técnicas. Das mais conhecidas, refiro aqui fundamentalmente três:

1- Observar a respiração
2- Usando um objecto
3- Recitar um mantra

A primeira é talvez a mais antiga e a mais divulgada. Trata-se de colocar a sua atenção, leve e atentamente na respiração.

A segunda consiste em delicadamente descansar a mente num objecto. Pode, por exemplo, ser um elemento natural como uma flor ou um cristal. Ou se preferir a imagem de um dos grandes Avateres do Planeta.



A terceira é a minha preferida e talvez a mais usada no buddhismo tibetano. Trata-se a de unir a mente ao som de um mantra. A definição de mantra é: “aquilo que protege a mente”. De quê? Perguntarão… da negatividade dos pensamentos conscientes e mesmo dos que não se tornando conscientes existem no nosso subconsciente.

O mantra que recomendo é: OM LUZ NAMAH. Mas outros poderão ser utilizados…

Para quem sentir que é este o seu método, recomendo vivamente o curso da Isabel Oliveira (ver o link Aprender a Meditar) onde o mantra é o do Som Primordial de cada um.

(a continuar e desta vez não digo quando... ;-))

Fiquem bem.

(A Mónada)

quarta-feira, 6 de setembro de 2006

Sabes que tu és um Anjo?

Afinal os anjos podem ter rosto e podem ter sexo também. Já não precisamos de discutir mais o “sexo dos anjos”; afinal, porque simplesmente tu podes ser um.

"De acordo com a Drª Doreen Virtue, se se sente diferente das outras pessoas, como se tivesse sido atirado para este planeta e sonha com o regresso a casa, poderá muito bem ser um Anjo na Terra. Se tem empenho ou talento para curar outras pessoas, para o ensino ou simplesmente ajudar, mas a sua vida pessoal debate-se com relações difíceis e dependências, poderá ser um Anjo na Terra.

Neste livro fascinante, a Drª Doreen Virtue ajuda-o a perceber qual a sua origem espiritual e como ela afecta a sua vida, a sua personalidade, relações, saúde e mesmo o seu aspecto físico… e ajuda-o a sentir-se melhor consigo mesmo e com todos os aspectos da sua vida.

Este livro é viagem fascinante pelos diversos reinos espirituais… Um pequeno teste permitir-lhe-á perceber facilmente em qual destes reinos se integra.

Excerto da contra-capa do livro “Anjos na Terra” da Drª Doreen Virtue editado pela Mundos Paralelos. (
http://www.mundosparalelos.net/ )

A Drª Doreen Virtue… é doutorada em psicologia… dá cursos por todo o mundo sobre temas espirituais… participou em vários programas de televisão nos EUA entre os quais: o Oprah, Good Morning America, bem como na CNN.

Depois disto não começou a notar nada em si? Nada mudou? Será que afinal é um destes Anjos na Terra? Conhece algum?...

Fiquem bem

(A Mónada)




PS. Uma amiga pediu-me para divulgar aqui o seguinte:

Como sabem vai realizar-se já no próximo dia 19 de Setembro o Serão com Deepak Chopra subordinado ao tema: Realização espontânea do desejo. Veja mais detalhes no endereço:
(www.val.pt/deepak ).
A Carla tem um bilhete que poderá disponibilizar pelo mesmo valor. Contactem para: carla.ferreira@novabase.pt

sábado, 2 de setembro de 2006

Hoje Medito...


Hoje Medito... Mas o que é meditar? Como se faz? Que benefícios se obtem?

Meditação o que é?


Meditação é a conexão silenciosa entre o seu intelecto e o de Deus.
Uma conversa da alma com a Alma. Um encontro dos dois corações, na mais genuína pureza.
Crie pequenos intervalos no seu dia para distanciar-se do palco das ações - o térreo da vida.
Vista-se de luz, pegue o elevador, vá para o primeiro andar e aceda, com o seu pensamento, à Fonte de Poder.
Lá de cima, desapegado de seus papéis, você verá que as montanhas intransponíveis se transformam em sementes de mostarda.

Brahma Kumaris

De outro autor:

Saber quem somos é alcançar todo o nosso potencial para o contentamento. Se este senso de identidade está baseado na opinião dos outros ou nas pressões que eles exercem sobre nós, então nossa auto-estima escapa do nosso controle, subindo e descendo conforme os desejos e caprichos dos outros - como a coluna de mercúrio num termômetro.
Meditação nos leva para longe dessa dependência emocional e nos trás de volta o comando de nossas vidas.

Mike George, Learn to Relax, Duncan Baird Publishers, London, 1998



O que acontece quando meditamos regularmente?

A mente fica pacifica. O coracao se torna amoroso com todos. O intelecto fica claro. As influencias externas deixam de ter efeito em nossa mente. Contentamento cresce forte e estavel.
Entendimento e empatia pelos outros aumenta. O corpo se sente mais forte e energizado. A voz da consciencia é ouvida com mais clareza.

Brahma Kumaris


De outro autor:

Meditação muda nossa consciência limitada, chamada consciência do corpo, para uma mais expandida, conhecida como consciência da alma.
Na consciência do corpo nos esquecemos da nossa divinidade.
Na consciência da alma, nos sentimos diferente do corpo, estamos nele mas não somos ele. Nesse estado a alma diz com convicção: eu sou a forma da paz, amor, poder e bem-aventurança. Quando essa experiência permeia nossa imagem, deixamos de dizer: estou chateado, estou com raiva, estou infeliz.

Dadi Janki, Wings of the Soul



No próximo post abordarei como Meditar.

Até lá...

Fiquem Bem

(A Mónada)